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SOBRE O BARÃO
Sobre o Barão. Exibir # 5 10 15 20 25 30 50 100 Todos. Título. Data de publicação. Em live, desembargadora Kenarik Boujikian fala sobre a situação dos direitos humanos no Brasil. 07 Jun 2021.QUEM FOI O BARÃO?
Barão de Itararé foi um crítico dos jornais golpistas de Assis Chateaubriand e Carlos Lacerda e um entusiasta da imprensa alternativa. Após o golpe de 1964, ele passou por várias privações, mas manteve a sua máxima: “Nunca desista de seu sonho. Se acabou numa padaria, procure em outra”. Faleceu em 27 de novembrode 1971.
DESAFIOS DA COMUNICAÇÃO POPULAR NO PERÍODO PÓS …TRANSLATE THISPAGE
A falta de veículos populares e comunitários que efetivem o direito à comunicação no interior das localidades é uma realidade que precisa ser alterada. Assim, um dos desafios da comunicação popular - durante e após a pandemia - é se qualificar, produzir conteúdos que reflitam os problemas de cada comunidade e buscar empoderar e VIDEOS - BARAODEITARARE.ORG.BRTRANSLATE THIS PAGE O Centro de Estudos da Mídia Alternativa “Barão de Itararé” irá se somar a outras entidades e movimentos sociais que lutam pela democratização da comunicação, visando conquistar maior pluralidade e diversidade informativa e cultural no país. O QUE ESPECIALISTAS INTERNACIONAIS PENSAM DE …TRANSLATE THIS PAGE O Centro de Estudos da Mídia Alternativa “Barão de Itararé” irá se somar a outras entidades e movimentos sociais que lutam pela democratização da comunicação, visando conquistar maior pluralidade e diversidade informativa e cultural no país. HORDA BOLSONARISTA ATACA REPÓRTER DA CNNTRANSLATE THIS PAGE O Centro de Estudos da Mídia Alternativa “Barão de Itararé” irá se somar a outras entidades e movimentos sociais que lutam pela democratização da comunicação, visando conquistar maior pluralidade e diversidade informativa e cultural no país. ALEXANDRE GARCIA, AUGUSTO NUNES, RATINHO: O QUE A …TRANSLATE THISPAGE
O que jornalistas como Alexandre Garcia, Augusto Nunes e Constantino ou apresentadores como Ratinho, Siqueira Jr. e Sílvio Santos têm a ver com o genocídio em curso no país? Em vez de prezarem o interesse público na busca e organização de informações sobre a Covid-19, eles divulgam notícias falsas e promovem o negacionismo. COMO A MÍDIA COBRIU OS DIÁLOGOS DIVULGADOS ENTRE …TRANSLATE THISPAGE
O Centro de Estudos da Mídia Alternativa “Barão de Itararé” irá se somar a outras entidades e movimentos sociais que lutam pela democratização da comunicação, visando conquistar maior pluralidade e diversidade informativa e cultural no país. NOAM CHOMSKY: CHICAGO BOYS, COMO PAULO …TRANSLATE THIS PAGE Noam Chomsky: Chicago Boys, como Paulo Guedes, destroem a economia por onde passam. Tratado pelo monopólio midiático como um trunfo de Jair Bolsonaro em relação a setores do mercado receosos com a agressividade e os excessos do candidato da ultradireita, Paulo Guedes, assessor econômico do capitão reformado, carrega consigo afama de ser
BARÃO DE ITARARÉTRANSLATE THIS PAGE O caldo que sai desta live de 11 anos do Barão de Itararé, protagonizada por esses seis comunicadores, é que o ‘cala boca já morreu’ e que cabe, em grande parte, às mídias alternativas e do campo progressista, assimilarem e incorporarem, com urgência, a emergência e o protagonismo das vozes negras e periféricas. ***.SOBRE O BARÃO
Sobre o Barão. Exibir # 5 10 15 20 25 30 50 100 Todos. Título. Data de publicação. Em live, desembargadora Kenarik Boujikian fala sobre a situação dos direitos humanos no Brasil. 07 Jun 2021.QUEM FOI O BARÃO?
Barão de Itararé foi um crítico dos jornais golpistas de Assis Chateaubriand e Carlos Lacerda e um entusiasta da imprensa alternativa. Após o golpe de 1964, ele passou por várias privações, mas manteve a sua máxima: “Nunca desista de seu sonho. Se acabou numa padaria, procure em outra”. Faleceu em 27 de novembrode 1971.
DESAFIOS DA COMUNICAÇÃO POPULAR NO PERÍODO PÓS …TRANSLATE THISPAGE
A falta de veículos populares e comunitários que efetivem o direito à comunicação no interior das localidades é uma realidade que precisa ser alterada. Assim, um dos desafios da comunicação popular - durante e após a pandemia - é se qualificar, produzir conteúdos que reflitam os problemas de cada comunidade e buscar empoderar e VIDEOS - BARAODEITARARE.ORG.BRTRANSLATE THIS PAGE O Centro de Estudos da Mídia Alternativa “Barão de Itararé” irá se somar a outras entidades e movimentos sociais que lutam pela democratização da comunicação, visando conquistar maior pluralidade e diversidade informativa e cultural no país. O QUE ESPECIALISTAS INTERNACIONAIS PENSAM DE …TRANSLATE THIS PAGE O Centro de Estudos da Mídia Alternativa “Barão de Itararé” irá se somar a outras entidades e movimentos sociais que lutam pela democratização da comunicação, visando conquistar maior pluralidade e diversidade informativa e cultural no país. HORDA BOLSONARISTA ATACA REPÓRTER DA CNNTRANSLATE THIS PAGE O Centro de Estudos da Mídia Alternativa “Barão de Itararé” irá se somar a outras entidades e movimentos sociais que lutam pela democratização da comunicação, visando conquistar maior pluralidade e diversidade informativa e cultural no país. ALEXANDRE GARCIA, AUGUSTO NUNES, RATINHO: O QUE A …TRANSLATE THISPAGE
O que jornalistas como Alexandre Garcia, Augusto Nunes e Constantino ou apresentadores como Ratinho, Siqueira Jr. e Sílvio Santos têm a ver com o genocídio em curso no país? Em vez de prezarem o interesse público na busca e organização de informações sobre a Covid-19, eles divulgam notícias falsas e promovem o negacionismo. COMO A MÍDIA COBRIU OS DIÁLOGOS DIVULGADOS ENTRE …TRANSLATE THISPAGE
O Centro de Estudos da Mídia Alternativa “Barão de Itararé” irá se somar a outras entidades e movimentos sociais que lutam pela democratização da comunicação, visando conquistar maior pluralidade e diversidade informativa e cultural no país. NOAM CHOMSKY: CHICAGO BOYS, COMO PAULO …TRANSLATE THIS PAGE Noam Chomsky: Chicago Boys, como Paulo Guedes, destroem a economia por onde passam. Tratado pelo monopólio midiático como um trunfo de Jair Bolsonaro em relação a setores do mercado receosos com a agressividade e os excessos do candidato da ultradireita, Paulo Guedes, assessor econômico do capitão reformado, carrega consigo afama de ser
QUEM FOI O BARÃO?
Barão de Itararé foi um crítico dos jornais golpistas de Assis Chateaubriand e Carlos Lacerda e um entusiasta da imprensa alternativa. Após o golpe de 1964, ele passou por várias privações, mas manteve a sua máxima: “Nunca desista de seu sonho. Se acabou numa padaria, procure em outra”. Faleceu em 27 de novembrode 1971.
SOBRE O BARÃO
O Centro de Estudos da Mídia Alternativa “Barão de Itararé” irá se somar a outras entidades e movimentos sociais que lutam pela democratização da comunicação, visando conquistar maior pluralidade e diversidade informativa e cultural no país. A NECESSIDADE DA DEMOCRATIZAÇÃO DIGITAL GANHA …TRANSLATE THIS PAGE O Centro de Estudos da Mídia Alternativa “Barão de Itararé” irá se somar a outras entidades e movimentos sociais que lutam pela democratização da comunicação, visando conquistar maior pluralidade e diversidade informativa e cultural no país. VIDEOS - BARAODEITARARE.ORG.BRTRANSLATE THIS PAGE O Centro de Estudos da Mídia Alternativa “Barão de Itararé” irá se somar a outras entidades e movimentos sociais que lutam pela democratização da comunicação, visando conquistar maior pluralidade e diversidade informativa e cultural no país. ALEXANDRE GARCIA, AUGUSTO NUNES, RATINHO: O QUE A …TRANSLATE THISPAGE
O que jornalistas como Alexandre Garcia, Augusto Nunes e Constantino ou apresentadores como Ratinho, Siqueira Jr. e Sílvio Santos têm a ver com o genocídio em curso no país? Em vez de prezarem o interesse público na busca e organização de informações sobre a Covid-19, eles divulgam notícias falsas e promovem o negacionismo. EM NOVO CAPÍTULO DA LIMPEZA ÉTNICA, RELATOS DA …TRANSLATE THISPAGE
“Quando vamos dormir, colocamos as mãos no peito porque não sabemos se vamos morrer nessa noite.” O doloroso relato foi feito por Maram Hamdan, uma mãe de Gaza, durante uma live no canal da ativista brasileira Karine Garcêz nesta quarta-feira, dia 19 de maio. Em meio a mais um massacre sionista na estreita faixa, ela mostrou a mochila pronta, com alguns documentos, como BOLIVIANOS NO BRASIL EXIGEM RESPEITO AO VOTO, …TRANSLATE THIS PAGE O Centro de Estudos da Mídia Alternativa “Barão de Itararé” irá se somar a outras entidades e movimentos sociais que lutam pela democratização da comunicação, visando conquistar maior pluralidade e diversidade informativa e cultural no país. INSCRIÇÕES ABERTAS: SEMINÁRIO DECIFRA O 'ECONOMÊS' …TRANSLATETHIS PAGE
Inscrições abertas: Seminário decifra o 'economês' e desmonta o mito da austeridade fiscal. Os meios de comunicação hegemônicos no Brasil martelam, cotidiana e exaustivamente, a necessidade indiscutível de uma agenda de “austeridade fiscal”. Defendem, em uníssono, uma agenda econômica que, na prática, tem condenado opovo
COMO FORAM PLANTADAS AS SEMENTES DO ÓDIO QUE …TRANSLATE THIS PAGE O Centro de Estudos da Mídia Alternativa “Barão de Itararé” irá se somar a outras entidades e movimentos sociais que lutam pela democratização da comunicação, visando conquistar maior pluralidade e diversidade informativa e cultural no país. FIM DO ‘MANOS E MINAS’ É TENTATIVA DE SILENCIAR ASTRANSLATE THISPAGE
Fim do ‘Manos e Minas’ é tentativa de silenciar as quebradas, diz apresentadora. A notícia da interrupção das gravações de novas edições do programa “Manos e Minas”, da TV Cultura, chegou em forma de desabafo em um texto crítico e emocionado da atriz, slammer e apresentadora Roberta Estrela D’Alva, no último sábado (6/7 BARÃO DE ITARARÉTRANSLATE THIS PAGE O caldo que sai desta live de 11 anos do Barão de Itararé, protagonizada por esses seis comunicadores, é que o ‘cala boca já morreu’ e que cabe, em grande parte, às mídias alternativas e do campo progressista, assimilarem e incorporarem, com urgência, a emergência e o protagonismo das vozes negras e periféricas. ***. DESAFIOS DA COMUNICAÇÃO POPULAR NO PERÍODO PÓS …TRANSLATE THISPAGE
A falta de veículos populares e comunitários que efetivem o direito à comunicação no interior das localidades é uma realidade que precisa ser alterada. Assim, um dos desafios da comunicação popular - durante e após a pandemia - é se qualificar, produzir conteúdos que reflitam os problemas de cada comunidade e buscar empoderar e VIDEOS - BARAODEITARARE.ORG.BRTRANSLATE THIS PAGE O Centro de Estudos da Mídia Alternativa “Barão de Itararé” irá se somar a outras entidades e movimentos sociais que lutam pela democratização da comunicação, visando conquistar maior pluralidade e diversidade informativa e cultural no país. A NECESSIDADE DA DEMOCRATIZAÇÃO DIGITAL GANHA …TRANSLATE THIS PAGE Rua Rego Freitas, 454 - 8º andar - sala 83 - CEP 01220-010 - República - São Paulo / SP - Telefone: (11) 3159-1585 O QUE ESPECIALISTAS INTERNACIONAIS PENSAM DE …TRANSLATE THIS PAGE O Centro de Estudos da Mídia Alternativa “Barão de Itararé” irá se somar a outras entidades e movimentos sociais que lutam pela democratização da comunicação, visando conquistar maior pluralidade e diversidade informativa e cultural no país. MANIFESTANTES SÃO PRESOS POR FAIXA CONTRA …TRANSLATE THIS PAGE O Centro de Estudos da Mídia Alternativa “Barão de Itararé” irá se somar a outras entidades e movimentos sociais que lutam pela democratização da comunicação, visando conquistar maior pluralidade e diversidade informativa e cultural no país. COM HOMENAGEM A ALÍPIO FREIRE, ASSEMBLEIA DO …TRANSLATE THIS PAGE Com direito à homenagem ao jornalista Alípio Freire, o Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé renovou sua diretoria, apresentou novos nomes para o seu Conselho e definiu seu plano de atuação para o próximo período em assembleia realizada na quinta-feira, 22 de abril. COMO A MÍDIA COBRIU OS DIÁLOGOS DIVULGADOS ENTRE …TRANSLATE THISPAGE
O Centro de Estudos da Mídia Alternativa “Barão de Itararé” irá se somar a outras entidades e movimentos sociais que lutam pela democratização da comunicação, visando conquistar maior pluralidade e diversidade informativa e cultural no país. NOAM CHOMSKY: CHICAGO BOYS, COMO PAULO …TRANSLATE THIS PAGE Noam Chomsky: Chicago Boys, como Paulo Guedes, destroem a economia por onde passam. Tratado pelo monopólio midiático como um trunfo de Jair Bolsonaro em relação a setores do mercado receosos com a agressividade e os excessos do candidato da ultradireita, Paulo Guedes, assessor econômico do capitão reformado, carrega consigo afama de ser
JULIANE FURNO: REFORMA ADMINISTRATIVA E AS FAKE …TRANSLATE THIS PAGE Juliane Furno: Reforma Administrativa e as fake news sobre os servidores públicos. A boiada está passando e, a bola da vez, é a Proposta de Emenda Constituciona (PEC)l nº 32, chamada 'Reforma Administrativa'. Assim como as outras, esta reforma também promete 'deslanchar' o crescimento econômico, mas na verdade significareduzir o Estado
BARÃO DE ITARARÉTRANSLATE THIS PAGE O caldo que sai desta live de 11 anos do Barão de Itararé, protagonizada por esses seis comunicadores, é que o ‘cala boca já morreu’ e que cabe, em grande parte, às mídias alternativas e do campo progressista, assimilarem e incorporarem, com urgência, a emergência e o protagonismo das vozes negras e periféricas. ***. DESAFIOS DA COMUNICAÇÃO POPULAR NO PERÍODO PÓS …TRANSLATE THISPAGE
A falta de veículos populares e comunitários que efetivem o direito à comunicação no interior das localidades é uma realidade que precisa ser alterada. Assim, um dos desafios da comunicação popular - durante e após a pandemia - é se qualificar, produzir conteúdos que reflitam os problemas de cada comunidade e buscar empoderar e VIDEOS - BARAODEITARARE.ORG.BRTRANSLATE THIS PAGE O Centro de Estudos da Mídia Alternativa “Barão de Itararé” irá se somar a outras entidades e movimentos sociais que lutam pela democratização da comunicação, visando conquistar maior pluralidade e diversidade informativa e cultural no país. A NECESSIDADE DA DEMOCRATIZAÇÃO DIGITAL GANHA …TRANSLATE THIS PAGE Rua Rego Freitas, 454 - 8º andar - sala 83 - CEP 01220-010 - República - São Paulo / SP - Telefone: (11) 3159-1585 O QUE ESPECIALISTAS INTERNACIONAIS PENSAM DE …TRANSLATE THIS PAGE O Centro de Estudos da Mídia Alternativa “Barão de Itararé” irá se somar a outras entidades e movimentos sociais que lutam pela democratização da comunicação, visando conquistar maior pluralidade e diversidade informativa e cultural no país. MANIFESTANTES SÃO PRESOS POR FAIXA CONTRA …TRANSLATE THIS PAGE O Centro de Estudos da Mídia Alternativa “Barão de Itararé” irá se somar a outras entidades e movimentos sociais que lutam pela democratização da comunicação, visando conquistar maior pluralidade e diversidade informativa e cultural no país. COM HOMENAGEM A ALÍPIO FREIRE, ASSEMBLEIA DO …TRANSLATE THIS PAGE Com direito à homenagem ao jornalista Alípio Freire, o Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé renovou sua diretoria, apresentou novos nomes para o seu Conselho e definiu seu plano de atuação para o próximo período em assembleia realizada na quinta-feira, 22 de abril. COMO A MÍDIA COBRIU OS DIÁLOGOS DIVULGADOS ENTRE …TRANSLATE THISPAGE
O Centro de Estudos da Mídia Alternativa “Barão de Itararé” irá se somar a outras entidades e movimentos sociais que lutam pela democratização da comunicação, visando conquistar maior pluralidade e diversidade informativa e cultural no país. NOAM CHOMSKY: CHICAGO BOYS, COMO PAULO …TRANSLATE THIS PAGE Noam Chomsky: Chicago Boys, como Paulo Guedes, destroem a economia por onde passam. Tratado pelo monopólio midiático como um trunfo de Jair Bolsonaro em relação a setores do mercado receosos com a agressividade e os excessos do candidato da ultradireita, Paulo Guedes, assessor econômico do capitão reformado, carrega consigo afama de ser
JULIANE FURNO: REFORMA ADMINISTRATIVA E AS FAKE …TRANSLATE THIS PAGE Juliane Furno: Reforma Administrativa e as fake news sobre os servidores públicos. A boiada está passando e, a bola da vez, é a Proposta de Emenda Constituciona (PEC)l nº 32, chamada 'Reforma Administrativa'. Assim como as outras, esta reforma também promete 'deslanchar' o crescimento econômico, mas na verdade significareduzir o Estado
QUEM FOI O BARÃO?
Barão de Itararé foi um crítico dos jornais golpistas de Assis Chateaubriand e Carlos Lacerda e um entusiasta da imprensa alternativa. Após o golpe de 1964, ele passou por várias privações, mas manteve a sua máxima: “Nunca desista de seu sonho. Se acabou numa padaria, procure em outra”. Faleceu em 27 de novembrode 1971.
EM LIVE, DESEMBARGADORA KENARIK BOUJIKIAN FALA …TRANSLATE THIS PAGE A desembargadora aposentada Kenarik Boujikian Felippe será a entrevistada da Live do Canal Amigos ENFF no YouTube no dia 8 de junho, com transmissão simultânea no Canal do Barão, para falar de Direitos Humanos e Justiça no Brasil, no complicado quadro conjuntural atual.. Formada em Direito pela PUC-SP em 1984, Kenarik Boujikian iniciou sua carreira na magistratura em 1989 e a EM NOVO CAPÍTULO DA LIMPEZA ÉTNICA, RELATOS DA …TRANSLATE THISPAGE
“Quando vamos dormir, colocamos as mãos no peito porque não sabemos se vamos morrer nessa noite.” O doloroso relato foi feito por Maram Hamdan, uma mãe de Gaza, durante uma live no canal da ativista brasileira Karine Garcêz nesta quarta-feira, dia 19 de maio. Em meio a mais um massacre sionista na estreita faixa, ela mostrou a mochila pronta, com alguns documentos, como MEMÓRIA: RELEMBRE O QUE DISSE ALÍPIO FREIRE, …TRANSLATE THIS PAGE O Centro de Estudos da Mídia Alternativa “Barão de Itararé” irá se somar a outras entidades e movimentos sociais que lutam pela democratização da comunicação, visando conquistar maior pluralidade e diversidade informativa e cultural no país. EM DEFESA DA CONSTITUIÇÃO, DA COMUNICAÇÃO …TRANSLATE THIS PAGE O Centro de Estudos da Mídia Alternativa “Barão de Itararé” irá se somar a outras entidades e movimentos sociais que lutam pela democratização da comunicação, visando conquistar maior pluralidade e diversidade informativa e cultural no país. ALEXANDRE GARCIA, AUGUSTO NUNES, RATINHO: O QUE A …TRANSLATE THISPAGE
O que jornalistas como Alexandre Garcia, Augusto Nunes e Constantino ou apresentadores como Ratinho, Siqueira Jr. e Sílvio Santos têm a ver com o genocídio em curso no país? Em vez de prezarem o interesse público na busca e organização de informações sobre a Covid-19, eles divulgam notícias falsas e promovem o negacionismo. SORAYA MISLEH: 'O QUE OCORRE NA PALESTINA NÃO ÉTRANSLATE THIS PAGE O Centro de Estudos da Mídia Alternativa “Barão de Itararé” irá se somar a outras entidades e movimentos sociais que lutam pela democratização da comunicação, visando conquistar maior pluralidade e diversidade informativa e cultural no país. INSCRIÇÕES ABERTAS: SEMINÁRIO DECIFRA O 'ECONOMÊS' …TRANSLATETHIS PAGE
Inscrições abertas: Seminário decifra o 'economês' e desmonta o mito da austeridade fiscal. Os meios de comunicação hegemônicos no Brasil martelam, cotidiana e exaustivamente, a necessidade indiscutível de uma agenda de “austeridade fiscal”. Defendem, em uníssono, uma agenda econômica que, na prática, tem condenado opovo
COMO FORAM PLANTADAS AS SEMENTES DO ÓDIO QUE …TRANSLATE THIS PAGE O Centro de Estudos da Mídia Alternativa “Barão de Itararé” irá se somar a outras entidades e movimentos sociais que lutam pela democratização da comunicação, visando conquistar maior pluralidade e diversidade informativa e cultural no país. JULIANE FURNO: REFORMA ADMINISTRATIVA E AS FAKE …TRANSLATE THIS PAGE Juliane Furno: Reforma Administrativa e as fake news sobre os servidores públicos. A boiada está passando e, a bola da vez, é a Proposta de Emenda Constituciona (PEC)l nº 32, chamada 'Reforma Administrativa'. Assim como as outras, esta reforma também promete 'deslanchar' o crescimento econômico, mas na verdade significareduzir o Estado
BARÃO DE ITARARÉTRANSLATE THIS PAGE Barão de Itararé fortalece Conselho Consultivo com referências da comunicação, política, cultura e academia. Detalhes. 21 Mai 2021. Figuras de peso dos setores da comunicação, política, cultura e academia reforçam, a partir de maio de 2021, o Conselho Consultivo do Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé.COMUNICAÇÃO
Comunicação. Exibir # 5 10 15 20 25 30 50 100 Todos. Título. Data de publicação. Horda bolsonarista ataca repórter da CNN. 24 Maio 2021. 'Misógino e sexista': Augusto Nunes perde na Justiça e vai ter que indenizar Gleisi Hoffmann em R$30 mil. 10 Maio 2021. Mídia em crise: após encerramento da revista Época, TV paga perde 530 milSOBRE O BARÃO
Sobre o Barão. Exibir # 5 10 15 20 25 30 50 100 Todos. Título. Data de publicação. Debatedores celebram 11 anos de Barão de Itararé exigindo vez e voz para as mídias negras e periféricas. 27 Maio 2021. Últimas vagas para o Seminário 'Decifrando o economês e desmontando o mito da austeridade fiscal'. 26 Maio 2021. DESAFIOS DA COMUNICAÇÃO POPULAR NO PERÍODO PÓS …TRANSLATE THISPAGE
A falta de veículos populares e comunitários que efetivem o direito à comunicação no interior das localidades é uma realidade que precisa ser alterada. Assim, um dos desafios da comunicação popular - durante e após a pandemia - é se qualificar, produzir conteúdos que reflitam os problemas de cada comunidade e buscar empoderar eQUEM FOI O BARÃO?
Barão de Itararé foi um crítico dos jornais golpistas de Assis Chateaubriand e Carlos Lacerda e um entusiasta da imprensa alternativa. Após o golpe de 1964, ele passou por várias privações, mas manteve a sua máxima: “Nunca desista de seu sonho. Se acabou numa padaria, procure em outra”. Faleceu em 27 de novembrode 1971.
A NECESSIDADE DA DEMOCRATIZAÇÃO DIGITAL GANHA …TRANSLATE THIS PAGE Rua Rego Freitas, 454 - 8º andar - sala 83 - CEP 01220-010 - República - São Paulo / SP - Telefone: (11) 3159-1585 MANIFESTANTES SÃO PRESOS POR FAIXA CONTRA …TRANSLATE THIS PAGE O Centro de Estudos da Mídia Alternativa “Barão de Itararé” irá se somar a outras entidades e movimentos sociais que lutam pela democratização da comunicação, visando conquistar maior pluralidade e diversidade informativa e cultural no país. O QUE ESPECIALISTAS INTERNACIONAIS PENSAM DE …TRANSLATE THIS PAGE O Centro de Estudos da Mídia Alternativa “Barão de Itararé” irá se somar a outras entidades e movimentos sociais que lutam pela democratização da comunicação, visando conquistar maior pluralidade e diversidade informativa e cultural no país. COMO A MÍDIA COBRIU OS DIÁLOGOS DIVULGADOS ENTRE …TRANSLATE THISPAGE
O Centro de Estudos da Mídia Alternativa “Barão de Itararé” irá se somar a outras entidades e movimentos sociais que lutam pela democratização da comunicação, visando conquistar maior pluralidade e diversidade informativa e cultural no país. NOAM CHOMSKY: CHICAGO BOYS, COMO PAULO …TRANSLATE THIS PAGE Noam Chomsky: Chicago Boys, como Paulo Guedes, destroem a economia por onde passam. Tratado pelo monopólio midiático como um trunfo de Jair Bolsonaro em relação a setores do mercado receosos com a agressividade e os excessos do candidato da ultradireita, Paulo Guedes, assessor econômico do capitão reformado, carrega consigo afama de ser
BARÃO DE ITARARÉTRANSLATE THIS PAGE Barão de Itararé fortalece Conselho Consultivo com referências da comunicação, política, cultura e academia. Detalhes. 21 Mai 2021. Figuras de peso dos setores da comunicação, política, cultura e academia reforçam, a partir de maio de 2021, o Conselho Consultivo do Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé.COMUNICAÇÃO
Comunicação. Exibir # 5 10 15 20 25 30 50 100 Todos. Título. Data de publicação. Horda bolsonarista ataca repórter da CNN. 24 Maio 2021. 'Misógino e sexista': Augusto Nunes perde na Justiça e vai ter que indenizar Gleisi Hoffmann em R$30 mil. 10 Maio 2021. Mídia em crise: após encerramento da revista Época, TV paga perde 530 milSOBRE O BARÃO
Sobre o Barão. Exibir # 5 10 15 20 25 30 50 100 Todos. Título. Data de publicação. Debatedores celebram 11 anos de Barão de Itararé exigindo vez e voz para as mídias negras e periféricas. 27 Maio 2021. Últimas vagas para o Seminário 'Decifrando o economês e desmontando o mito da austeridade fiscal'. 26 Maio 2021. DESAFIOS DA COMUNICAÇÃO POPULAR NO PERÍODO PÓS …TRANSLATE THISPAGE
A falta de veículos populares e comunitários que efetivem o direito à comunicação no interior das localidades é uma realidade que precisa ser alterada. Assim, um dos desafios da comunicação popular - durante e após a pandemia - é se qualificar, produzir conteúdos que reflitam os problemas de cada comunidade e buscar empoderar eQUEM FOI O BARÃO?
Barão de Itararé foi um crítico dos jornais golpistas de Assis Chateaubriand e Carlos Lacerda e um entusiasta da imprensa alternativa. Após o golpe de 1964, ele passou por várias privações, mas manteve a sua máxima: “Nunca desista de seu sonho. Se acabou numa padaria, procure em outra”. Faleceu em 27 de novembrode 1971.
A NECESSIDADE DA DEMOCRATIZAÇÃO DIGITAL GANHA …TRANSLATE THIS PAGE Rua Rego Freitas, 454 - 8º andar - sala 83 - CEP 01220-010 - República - São Paulo / SP - Telefone: (11) 3159-1585 MANIFESTANTES SÃO PRESOS POR FAIXA CONTRA …TRANSLATE THIS PAGE O Centro de Estudos da Mídia Alternativa “Barão de Itararé” irá se somar a outras entidades e movimentos sociais que lutam pela democratização da comunicação, visando conquistar maior pluralidade e diversidade informativa e cultural no país. O QUE ESPECIALISTAS INTERNACIONAIS PENSAM DE …TRANSLATE THIS PAGE O Centro de Estudos da Mídia Alternativa “Barão de Itararé” irá se somar a outras entidades e movimentos sociais que lutam pela democratização da comunicação, visando conquistar maior pluralidade e diversidade informativa e cultural no país. COMO A MÍDIA COBRIU OS DIÁLOGOS DIVULGADOS ENTRE …TRANSLATE THISPAGE
O Centro de Estudos da Mídia Alternativa “Barão de Itararé” irá se somar a outras entidades e movimentos sociais que lutam pela democratização da comunicação, visando conquistar maior pluralidade e diversidade informativa e cultural no país. NOAM CHOMSKY: CHICAGO BOYS, COMO PAULO …TRANSLATE THIS PAGE Noam Chomsky: Chicago Boys, como Paulo Guedes, destroem a economia por onde passam. Tratado pelo monopólio midiático como um trunfo de Jair Bolsonaro em relação a setores do mercado receosos com a agressividade e os excessos do candidato da ultradireita, Paulo Guedes, assessor econômico do capitão reformado, carrega consigo afama de ser
LOGIN - BARÃO DE ITARARÉTRANSLATE THIS PAGE O Centro de Estudos da Mídia Alternativa “Barão de Itararé” irá se somar a outras entidades e movimentos sociais que lutam pela democratização da comunicação, visando conquistar maior pluralidade e diversidade informativa e cultural no país.COMUNICAÇÃO
Comunicação. Exibir # 5 10 15 20 25 30 50 100 Todos. Título. Data de publicação. Horda bolsonarista ataca repórter da CNN. 24 Maio 2021. 'Misógino e sexista': Augusto Nunes perde na Justiça e vai ter que indenizar Gleisi Hoffmann em R$30 mil. 10 Maio 2021. Mídia em crise: após encerramento da revista Época, TV paga perde 530 milSOBRE O BARÃO
Sobre o Barão. Exibir # 5 10 15 20 25 30 50 100 Todos. Título. Data de publicação. Debatedores celebram 11 anos de Barão de Itararé exigindo vez e voz para as mídias negras e periféricas. 27 Maio 2021. Últimas vagas para o Seminário 'Decifrando o economês e desmontando o mito da austeridade fiscal'. 26 Maio 2021.QUEM FOI O BARÃO?
Barão de Itararé foi um crítico dos jornais golpistas de Assis Chateaubriand e Carlos Lacerda e um entusiasta da imprensa alternativa. Após o golpe de 1964, ele passou por várias privações, mas manteve a sua máxima: “Nunca desista de seu sonho. Se acabou numa padaria, procure em outra”. Faleceu em 27 de novembrode 1971.
BARÃO DE ITARARÉ FORTALECE CONSELHO CONSULTIVO COMTRANSLATE THISPAGE
O Centro de Estudos da Mídia Alternativa “Barão de Itararé” irá se somar a outras entidades e movimentos sociais que lutam pela democratização da comunicação, visando conquistar maior pluralidade e diversidade informativa e cultural no país. AGRESSÕES À IMPRENSA, FAKE NEWS E PANDEMIA: O …TRANSLATE THIS PAGE Agressões à imprensa, fake news e pandemia: o futuro do jornalismo em debate. Em meio à pandemia do coronavírus e ao pandemônio bolsonarista, o Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé promove, nesta quinta-feira (7/5), às 18h, um ALEXANDRE GARCIA, AUGUSTO NUNES, RATINHO: O QUE A …TRANSLATE THISPAGE
O Centro de Estudos da Mídia Alternativa “Barão de Itararé” irá se somar a outras entidades e movimentos sociais que lutam pela democratização da comunicação, visando conquistar maior pluralidade e diversidade informativa e cultural no país. MEMÓRIA: RELEMBRE O QUE DISSE ALÍPIO FREIRE, …TRANSLATE THIS PAGE O Centro de Estudos da Mídia Alternativa “Barão de Itararé” irá se somar a outras entidades e movimentos sociais que lutam pela democratização da comunicação, visando conquistar maior pluralidade e diversidade informativa e cultural no país. INSCRIÇÕES ABERTAS: SEMINÁRIO DECIFRA O 'ECONOMÊS' …TRANSLATETHIS PAGE
Inscrições abertas: Seminário decifra o 'economês' e desmonta o mito da austeridade fiscal. Os meios de comunicação hegemônicos no Brasil martelam, cotidiana e exaustivamente, a necessidade indiscutível de uma agenda de “austeridade fiscal”. Defendem, em uníssono, uma agenda econômica que, na prática, tem condenado opovo
FIM DO ‘MANOS E MINAS’ É TENTATIVA DE SILENCIAR ASTRANSLATE THISPAGE
Fim do ‘Manos e Minas’ é tentativa de silenciar as quebradas, diz apresentadora. A notícia da interrupção das gravações de novas edições do programa “Manos e Minas”, da TV Cultura, chegou em forma de desabafo em um texto crítico e emocionado da atriz, slammer e apresentadora Roberta Estrela D’Alva, no último sábado (6/7BARÃO DE ITARARÉ
O Centro de Estudos da Mídia Alternativa “Barão de Itararé” irá se somar a outras entidades e movimentos sociais que lutam pela democratização da comunicação, visando conquistar maior pluralidade e diversidade informativa e cultural no país. LOGIN - BARÃO DE ITARARÉ O Centro de Estudos da Mídia Alternativa “Barão de Itararé” irá se somar a outras entidades e movimentos sociais que lutam pela democratização da comunicação, visando conquistar maior pluralidade e diversidade informativa e cultural no país.COMUNICAÇÃO
O Centro de Estudos da Mídia Alternativa “Barão de Itararé” irá se somar a outras entidades e movimentos sociais que lutam pela democratização da comunicação, visando conquistar maior pluralidade e diversidade informativa e cultural no país. SEJA AMIGO DO BARÃO Fundado em 2010, o Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé ganhou notoriedade por sua intensa participação na luta pela democratização da comunicação no país, seja nas ruas, em instâncias políticas e a partir da promoção de diversos debates, seminários, palestras eSOBRE O BARÃO
O Centro de Estudos da Mídia Alternativa “Barão de Itararé” irá se somar a outras entidades e movimentos sociais que lutam pela democratização da comunicação, visando conquistar maior pluralidade e diversidade informativa e cultural no país. DESAFIOS DA COMUNICAÇÃO POPULAR NO PERÍODO PÓS-PANDEMIA O Centro de Estudos da Mídia Alternativa “Barão de Itararé” irá se somar a outras entidades e movimentos sociais que lutam pela democratização da comunicação, visando conquistar maior pluralidade e diversidade informativa e cultural no país. VIDEOS - BARAODEITARARE.ORG.BR O Centro de Estudos da Mídia Alternativa “Barão de Itararé” irá se somar a outras entidades e movimentos sociais que lutam pela democratização da comunicação, visando conquistar maior pluralidade e diversidade informativa e cultural no país. O QUE ESPECIALISTAS INTERNACIONAIS PENSAM DE BOLSONARO E O Centro de Estudos da Mídia Alternativa “Barão de Itararé” irá se somar a outras entidades e movimentos sociais que lutam pela democratização da comunicação, visando conquistar maior pluralidade e diversidade informativa e cultural no país. MANIFESTANTES SÃO PRESOS POR FAIXA CONTRA BOLSONARO E O Centro de Estudos da Mídia Alternativa “Barão de Itararé” irá se somar a outras entidades e movimentos sociais que lutam pela democratização da comunicação, visando conquistar maior pluralidade e diversidade informativa e cultural no país. NOAM CHOMSKY: CHICAGO BOYS, COMO PAULO GUEDES, DESTROEM A Tratado pelo monopólio midiático como um trunfo de Jair Bolsonaro em relação a setores do mercado receosos com a agressividade e os excessos do candidato da ultradireita, Paulo Guedes, assessor econômico do capitão reformado, carrega consigo a fama de ser expoente dos Chicago Boys.BARÃO DE ITARARÉ
O Centro de Estudos da Mídia Alternativa “Barão de Itararé” irá se somar a outras entidades e movimentos sociais que lutam pela democratização da comunicação, visando conquistar maior pluralidade e diversidade informativa e cultural no país. LOGIN - BARÃO DE ITARARÉ O Centro de Estudos da Mídia Alternativa “Barão de Itararé” irá se somar a outras entidades e movimentos sociais que lutam pela democratização da comunicação, visando conquistar maior pluralidade e diversidade informativa e cultural no país.COMUNICAÇÃO
O Centro de Estudos da Mídia Alternativa “Barão de Itararé” irá se somar a outras entidades e movimentos sociais que lutam pela democratização da comunicação, visando conquistar maior pluralidade e diversidade informativa e cultural no país. SEJA AMIGO DO BARÃO Fundado em 2010, o Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé ganhou notoriedade por sua intensa participação na luta pela democratização da comunicação no país, seja nas ruas, em instâncias políticas e a partir da promoção de diversos debates, seminários, palestras eSOBRE O BARÃO
O Centro de Estudos da Mídia Alternativa “Barão de Itararé” irá se somar a outras entidades e movimentos sociais que lutam pela democratização da comunicação, visando conquistar maior pluralidade e diversidade informativa e cultural no país. DESAFIOS DA COMUNICAÇÃO POPULAR NO PERÍODO PÓS-PANDEMIA O Centro de Estudos da Mídia Alternativa “Barão de Itararé” irá se somar a outras entidades e movimentos sociais que lutam pela democratização da comunicação, visando conquistar maior pluralidade e diversidade informativa e cultural no país. VIDEOS - BARAODEITARARE.ORG.BR O Centro de Estudos da Mídia Alternativa “Barão de Itararé” irá se somar a outras entidades e movimentos sociais que lutam pela democratização da comunicação, visando conquistar maior pluralidade e diversidade informativa e cultural no país. O QUE ESPECIALISTAS INTERNACIONAIS PENSAM DE BOLSONARO E O Centro de Estudos da Mídia Alternativa “Barão de Itararé” irá se somar a outras entidades e movimentos sociais que lutam pela democratização da comunicação, visando conquistar maior pluralidade e diversidade informativa e cultural no país. MANIFESTANTES SÃO PRESOS POR FAIXA CONTRA BOLSONARO E O Centro de Estudos da Mídia Alternativa “Barão de Itararé” irá se somar a outras entidades e movimentos sociais que lutam pela democratização da comunicação, visando conquistar maior pluralidade e diversidade informativa e cultural no país. NOAM CHOMSKY: CHICAGO BOYS, COMO PAULO GUEDES, DESTROEM A Tratado pelo monopólio midiático como um trunfo de Jair Bolsonaro em relação a setores do mercado receosos com a agressividade e os excessos do candidato da ultradireita, Paulo Guedes, assessor econômico do capitão reformado, carrega consigo a fama de ser expoente dos Chicago Boys. LOGIN - BARÃO DE ITARARÉ O Centro de Estudos da Mídia Alternativa “Barão de Itararé” irá se somar a outras entidades e movimentos sociais que lutam pela democratização da comunicação, visando conquistar maior pluralidade e diversidade informativa e cultural no país. SEJA AMIGO DO BARÃO Fundado em 2010, o Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé ganhou notoriedade por sua intensa participação na luta pela democratização da comunicação no país, seja nas ruas, em instâncias políticas e a partir da promoção de diversos debates, seminários, palestras eCONTATOS DO BARÃO
O Centro de Estudos da Mídia Alternativa “Barão de Itararé” irá se somar a outras entidades e movimentos sociais que lutam pela democratização da comunicação, visando conquistar maior pluralidade e diversidade informativa e cultural no país. MANIFESTO - CENTRO DE ESTUDOS DA MÍDIA ALTERNATIVA O Centro de Estudos da Mídia Alternativa “Barão de Itararé” irá se somar a outras entidades e movimentos sociais que lutam pela democratização da comunicação, visando conquistar maior pluralidade e diversidade informativa e cultural no país.CONSELHO CONSULTIVO
O Centro de Estudos da Mídia Alternativa “Barão de Itararé” irá se somar a outras entidades e movimentos sociais que lutam pela democratização da comunicação, visando conquistar maior pluralidade e diversidade informativa e cultural no país.QUEM FOI O BARÃO?
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Segunda-feira, 07 de Junho de2021__
Barão de Itararé
Centro de Estudos da Mídia Alternativa “Barão de Itararé”06
Dom, Jun
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Notícias do Barão
RENATA MIELLI ESTREIA O QUADRO 'BARÃO NA MATRIX' NESTA SEGUNDA (7)* Detalhes
__ 06 Junho 2021
Nesta segunda-feira, 07 de junho, vai ao ar o BARÃO NA MATRIX, quadro que se soma à programação docanal do Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé no YouTube. O programa é conduzido pela jornalista e coordenadora da entidade, Renata Mielli, e abordará semanalmente temas sobre Comunicação, Internet, Tecnologia eDemocracia.
“A ideia é trazer assuntos sobre políticas públicas, direitos, liberdade de expressão. Vivemos num momento de profundas transformações, que impões enormes desafios para a liberdade de expressão e para a construção de um ambiente democrático para o debate público. Esses temas precisam ser discutidos por todos. Esse é o objetivo do novo programa”, afirma Renata. Toda semana um tema novo, com um convidado para comentar. O primeiro episódio traz a discussão da proposta de decreto que Jair Bolsonaro pretende editar para regulamentar o_ Marco Civil da Internet_. O convidado do programa inaugural é o diretor do Instituto de Tecnologia e Sociedade (ITS), Carlos Affonso Souza.ALERTA DE SPOILER!
O episódio vai mostrar que o Bolsonaro quer alterar o regime de responsabilidade sobre conteúdos postados por terceiros em páginas da internet, e proibir moderação sem ordem judicial. O que o Bolsonaro pretende, com isso, é impedir que as plataformas e outros sites possam excluir conteúdos de usuários que defendam, por exemplo, o uso da cloroquina para tratamento da Covid-19. Como ilustra Carlos Affonso, o decreto do Bolsonaro pode criar o mundo do contrário da internet!Assista:
Comunicação
LALO LEAL: OBSESSÃO POR TERCEIRA VIA É NOVA JUSTIFICATIVA PARA VELHA OMISSÃO DA MÍDIA* Detalhes
__ 04 Junho 2021
Jornalista, escritor, sociólogo e apresentador de TV, o professor Laurindo Leal Filho é um dos maiores especialistas brasileiros emanálise de mídia.
Autor de vários livros, ele também fez relatos jornalísticos importantes. Pessoalmente, em visita à TV Globo, testemunhou quando o apresentador William Bonner se referiu aos telespectadores do_ Jornal Nacional_ como Homer Simpsons._Viomundo_
No sábado, o JN dedicou o que no meio é chamado de “lapada” sobre as vigorosas manifestações que pediram o impeachment de Jair Bolsonaro, mais vacinas e aumento do auxílio emergencial para R$ 600. Não teve entrada ao vivo de repórter. No domingo, o diário direitista carioca _O Globo _não noticiou as manifestações na capa, enquanto seu congênere paulista _Estadão_ deu uma pequena chamada destacando “aglomerações”. Laurindo não desdenha do poder dos barões midiáticos brasileiros, pois acredita que apesar da decadência relativa dos impressos eles ainda tem poder de influenciar outras mídias, especialmente emissoras de rádio que simplesmente reproduzem o que sai na imprensa escrita. O professor diz que só estranham tal comportamento dos donos de jornais aqueles que desconhecem a História. No dia primeiro de abril de 1964, quando tanques estavam nas ruas para implantar uma ditadura militar que durou 21 anos, a manchete principal de O Globo foi “Ressurge a Democracia”. Para Laurindo, os jornalões nativos, todos de direita, representam e falam para 30 milhões de pessoas. São a elite. E esta elite, diz Lalo, ainda está apostando em uma terceira via nas eleições de 2022 e promovendo a falsa simetria entre Jair Bolsonaro e o ex-presidente Lula. Um apoiador da tortura, que ameaça a democracia diariamente, lembra Laurindo, e outro que exerceu dois mandatos respeitando a República. Por isso, mesmo as emissoras de notícias 24 horas por dia, como a Globonews e a CNN, não dedicaram à cobertura das manifestações do #M29 o mesmo tempo que dedicariam a outros eventos políticos da mesma envergadura, se fossem alinhados às pautas do empresariado dedireita.
Laurindo diz que este comportamento da mídia não é bom sinal para o ano eleitoral de 2022. Sustenta que certamente a Globo e seus satélites continuam apostando suas fichas na política econômica dePaulo Guedes.
Se houver recuperação da economia, mesmo que lenta, como se prevê para o início de 2022, Laurindo não descarta que o papel crítico da mídia em relação ao governo Bolsonaro será amenizado, se isso for necessário para tirar do páreo o que ela considera a grande ameaça: a volta do ex-presidente Lula ao Planalto.Política
TEREZA CAMPELLO: 'NO BRASIL, É MAIS FÁCIL ACABAR COM A POBREZA DO QUE ACABAR COM O ÓDIO AO POBRE'* Detalhes
__ 31 Mai 2021
A economista e pesquisadora Tereza Campello não aceita a tese de que os pobres ascenderam no Brasil só porque passaram a ter acesso aos bens de consumo e rebate as críticas de que os governos Lula e Dilma não criaram políticas estruturantes no país. A inclusão de negras e negros nas universidades, a construção de 1 milhão e 300 mil cisternas em municípios que conviviam com a falta d’água no interior do Nordeste e programas como o Luz para Todos são exemplos de políticas que transformaram a vida de milhões de pessoas: _– A pobreza, hoje, no Brasil não é igual à pobreza que tínhamos há algumas décadas. Porque as mudanças que fizemos foram estruturais”_, destacou, antes de lamentar que o que os governos do PT construíram, Bolsonaro conseguiu destruir: _– Nós construímos políticas públicas montadas em evidências. Mas, para destruir, não precisa de diagnóstico. E esse desmonte está sendo dramático”, _disse. A ex-ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome no governo Dilma Rousseff foi a entrevistada do Balbúrdia da quinta-feira (27) e falou sobre o desmonte das políticas sociais do país pelo governoBolsonaro.
_– O Governo do Brasil está aproveitando a pandemia para acelerar o desmonte das políticas sociais”,_ pontuou. O programa contou com a participação do jornalista Altamiro Borges, presidente do Centro de Estudos de Mídia Alternativa Barão de Itararé, que divulgou o seminário “_Decifrando o economês e desmontando o mito da austeridade fiscal – Por que e como é possível revogar o teto de gastos, garantir direitos sociais e promover o desenvolvimento nacional”, _ confirmado para junho com participação da própria Tereza Campello e outros especialistas na área. _Por Rafael Duarte, no Saiba Mais_PRECONCEITO
Coordenadora do programa Brasil Sem Miséria, que retirou 22 milhões de pessoas da extrema pobreza, e defensora ferrenha do Bolsa Família, ela acredita que o ódio de classe tenha relação com o passado recente do país ainda ligado à escravidão. “_Se fôssemos comparar os mais de 500 anos do Brasil com um mês teríamos três semanas de escravidão e uma semana sem. Então é muito tempo ligado ao que há de pior. No Brasil, é mais fácil acabar com a pobreza do que acabar com o ódio ao pobre”,_ afirmou. Apesar do cenário trágico do país onde mais de 450 mil pessoas já perderam a vida em razão da irresponsabilidade e falta de comando do governo federal no combate à pandemia, Campello vê esperança nofuturo:
_– Os negros estão nas ruas, as mulheres estão nas ruas, os jovens estão na rua. Precisamos nos animar, porque nos sabemos o que fazer para reconstruir esse País”, _disse.Notícias do Barão
DEBATEDORES CELEBRAM 11 ANOS DE BARÃO DE ITARARÉ EXIGINDO VEZ E VOZ PARA AS MÍDIAS NEGRAS E PERIFÉRICAS* Detalhes
__ 27 Mai 2021
No marco de 11 anos do Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé, a entidade optou por celebrar seu aniversário trazendo à tona um tema caro para o conjunto dos veículos de comunicação progressistas: a questão da falta de apoio e protagonismo das mídias, das comunicadoras e dos comunicadores negros e periféricos. Essa marca estrutural, segundo os debatedores que participaram de live no dia 25 de maio, é nítida na mídia hegemônica, mas uma matriz que se repete, também, no próprio campo progressista. “A mídia alternativa é um nicho da comunicação. Já nós, mídias negras e periféricas, temos sido relegados a um plano no qual somos nicho do nicho”, afirma o professor Dennis de Oliveira. “Há uma marginalização dessas mídias dentro da própria mídia alternativa”, acrescenta o pesquisador da Rede Quilombação e do canal Farofa Crítica. _Por Felipe Bianchi/Barão de Itararé_ Os comunicadores negros, segundo Oliveira, sofrem com o racismo que os impede de ascender no mercado da comunicação como um todo, mas opina que passou da hora da esquerda e das mídias do campo progressista refletirem sobre o assunto e darem um passo adiante para não morreremapenas no discurso.
Coordenador do Barão de Itararé e fundador do _Jornal Empoderado_, o jornalista Anderson Moraes mediou o papo. De acordo com ele, convidar negros para falar sobre racismo ou ter suas colunas é positivo, mas não basta. “Quantos negros e negras vocês acham que estão em posições de chefia, comandando editorias, na mídia hegemônica e progressista? Praticamente não existe, são pouquíssimos”,exclama.
Se a situação é crítica no quesito racial, ela se agrava quando somado o componente de gênero. O que é difícil para o negro é ainda pior para as mulheres negras, conforme explicam as jornalistas Katia Passos e Jéssica Moreira. A primeira, uma das fundadoras dos _Jornalistas Livres_ e coordenadora da produtora de conteúdo _Inédita Brasil_, lamenta: “Não cabe mais neste país de crise pandêmica, econômica e institucional sermos mídia independente sem defender a agenda negra e isso também vale para a agenda indígena e a agenda LGBT. A gente perde muita gente boa desta área pelo simples fato de que essas pessoas não conseguem arrumar trabalho”. Jéssica Moreira, por sua vez, relata sua experiência com o _Nós, Mulheres da Periferia_, veículo que se apresenta, em sua própria página, da seguinte forma: _“Somos mulheres que criaram um site para escrever textos e registrar histórias que não encontravam em lugar nenhum. Em um país em que as mulheres estão à margem da liderança dos meios de comunicação, o Nós mulheres da periferia é uma empresa jornalística fundada e autogestionada por mulheres negrase periféricas”._
A jornalista conta que é comum que jornalistas procurem _Nós, Mulheres da Periferia_ como fonte e que há dificuldade, inclusive, para receber a classificação de um meio de comunicação, sendo muitas vezes referidas como um “movimento”, por exemplo. “Não somos fonte, somos jornalistas e comunicadoras que contam histórias e produzem conteúdos sobre a periferia e desde a periferia”, diz. Assista na íntegra: CULTURA E MÍDIA ALTERNATIVA Sociólogo, João Negão integra a Rádio Cidadã FM e trabalha com rádios comunitárias desde a década de 1990. Trabalhou com grupos de hip hop e se dedicou a estudar movimentos culturais das periferias de metrópoles internacionais. Segundo ele, o processo de marginalização e exclusão por parte das classes dominantes é muito similar em todos os lugares. “O que percebemos, porém, é que há uma consciência crítica aguçada nas juventudes das periferias e, por isso, criei o programa _Cabeça de Nego_, contando histórias de vida de ‘celebridades anônimas’ das periferias”, avalia. “O que eles temem é que não só falemos da nossa cultura, das nossas histórias e do nosso ponto de vista, mas também que ganhemos dinheiro com isso”. A perspectiva abordada por João Negão remete ao caminho trilhado por Jaime Diko Lopes, articulador social do extremo sul da cidade de São Paulo. Produtor cultural e coordenador da _Rádio Mixtura_, Diko conta que a cultura oferece ferramentas para que os jovens periféricos contem e construam suas histórias. “Na quebrada, a cultura anda de mãos dadas com a comunicação. Foi num centro cultural do meu bairro que aprendi o que era fazer comunicação”, recorda. “A música da quebrada, o grafite no muro, tudo isso é mídia alternativa. Masqueremos mais”.
O caldo que sai desta live de 11 anos do Barão de Itararé, protagonizada por esses seis comunicadores, é que o ‘cala boca já morreu’ e que cabe, em grande parte, às mídias alternativas e do campo progressista, assimilarem e incorporarem, com urgência, a emergência e o protagonismo das vozes negras e periféricas.***
_Baixe o aplicativo da Rádio Mixtura!_* _iPhone:
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Comunicação
HORDA BOLSONARISTA ATACA REPÓRTER DA CNN* Detalhes
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'MISÓGINO E SEXISTA': AUGUSTO NUNES PERDE NA JUSTIÇA E VAI TER QUE INDENIZAR GLEISI HOFFMANN EM R$30 MILComunicação
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#CANALDOBARÃO: ANA FLAVIA MARX RECEBE ROSELI FIGARO NA ESTREIA DO QUADRO 'COMUNICAÇÃO E TRABALHO'Notícias do Barão
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AO VIVO: BARÃO COMEMORA 11 ANOS COM DEBATE SOBRE MÍDIAS NEGRAS EPERIFÉRICAS
POLÍTICA
Política
CRISTIANO ZANIN PARTICIPA DE LIVE SOBRE ESTADO DIREITO E DEMOCRACIA NESTA SEXTA (4), ÀS 19H* Detalhes
Política
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IGNORANDO AS MANIFESTAÇÕES DE RUA, IMPRENSA PÔS NA MESA HIPÓTESEQUEREMISTA
Política
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FORA BOLSONARO: MÍDIA INTERNACIONAL MOSTRA MANIFESTAÇÕES QUE A IMPRENSA BRASILEIRA OMITEINTERNET
Internet
CONGRESSO DERRUBA VETO E LIBERA R$ 3,5 BI DO FUST PARA LEVAR INTERNET A ESTUDANTES E PROFESSORES* Detalhes
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É PRECISO AVANÇAR NO DEBATE SOBRE A MANIPULAÇÃO DAS INFORMAÇÕESNAS REDES SOCIAIS
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TWITTER FALHA EM DETER ROBÔS QUE ESPALHAM TEORIAS CONSPIRATÓRIAS DAQANON
O TWITTER DO BARÃO
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MAIS VÍDEOS
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11 ANOS DE BARÃO: MÍDIA PERIFÉRICA EM DEBATE!*
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PALESTINA E O GENOCÍDIO QUE A MÍDIA OMITE*
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O PASSADO, O PRESENTE E O FUTURO DA IMPRENSA BRASILEIRA*
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SERGIO MORO – A CONSTRUÇÃO DE UM JUIZ ACIMA DA LEI+
INTERNACIONAL
Internacional
EM NOVO CAPÍTULO DA LIMPEZA ÉTNICA, RELATOS DA PALESTINA* Detalhes
“Quando vamos dormir, colocamos as mãos no peito porque não sabemos se vamos morrer nessa noite.” O doloroso relato foi feito por Maram Hamdan, uma mãe de Gaza, durante uma _live_ no canal da ativista brasileira Karine Garcêz nesta quarta-feira, dia 19 de maio. Em meio a mais um massacre sionista na estreita faixa, ela mostrou a mochila pronta, com alguns documentos, como passaporte, caso precise sair às pressas de sua casa que pode ser bombardeada a qualquer momento. Como contou, nesse caso, terá apenas cinco minutos para correr e levar toda a sua família na tentativa de salvar suas vidas. _Por Soraya Misleh, no Monitor do Oriente_
Para 219 palestinos, entre os quais 63 crianças e 36 mulheres, não deu tempo. Foram assassinados pelas bombas que caem sobre suas cabeças desde 9 de maio. Entre eles, sete pessoas da família de Riad Eshkuntana. Os únicos sobreviventes foram ele e Suzi, sua filha de apenas seis anos de idade. “Minha esposa correu até as crianças para protegê-las, mas uma de minhas filhas fugiu para outro quarto. Com o segundo míssil, a casa foi dividida em duas partes … Havia três andares acima do nosso apartamento, o prédio desabou e estávamos sob os escombros”, descreveu ele ao _Middle East Eye_.
As crianças tinham idade entre dois e sete anos de idade. A filha sobrevivente está em choque e não consegue falar depois do que sepassou.
A família de Mohammed Al-Hadidi é outra vítima do massacre. Ele perdeu a esposa e três filhos e ficou com um recém-nascido para criar sozinho, após as bombas sionistas atingirem o campo de refugiados de Shati´, em Gaza. São muitos nomes e muitos novos órfãos, muitas mães que continuam a ter que enterrar seus filhos. Segundo relatou também em _live_ Ruayda Rabah, palestino-brasileira que vive sob ocupação na Cisjordânia, muitas mães em Gaza tentam salvar a vida de crianças que perderam suas famílias, mas bebês, em estado de choque, recusam a alimentação. Ela contou ainda a trágica história de um menino que perdeu toda a família num bombardeio em 2013. A única sobrevivente foi a irmã, que morreu, contudo, no massacre em 2014. Quando o genocídio começou agora, ele não suportou: suicidou-se, atirando-se do oito andar de um prédio. Lares inteiros são destroçados em mais um capítulo da limpeza étnica que já dura mais de 73 anos – desde a Nakba, a catástrofe com a criação do Estado de Israel em 15 de maio de 1948 em 78% da Palestina histórica. Como resumiu Maram, “nós não podemos respirar” desde então. E indigna-se: “Como o mundo se cala diante de tanta injustiça?” Na Cisjordânia – em que 26 palestinos foram mortos até agora e mais de 500 ficaram feridos por resistirem à ocupação criminosa e saírem em protestos contra a tentativa de Israel de levar a cabo expulsões de famílias no pequeno bairro de Sheikh Jarrah, em Jerusalém, bem como contra o massacre a Gaza –, Ruayda descreve o sentimento enquanto mãe: “Tememos pela vida dos nossos filhos quando vão à escola ou ao trabalho. Tememos não conseguirprotegê-los.”
Ela lembrou que essa é a realidade das mulheres palestinas desde 1948, que lutam e resistem desde sempre. E enfatizou: “Temos o direito de ser livres. É hora de dar um basta, ter justiça para o povo palestino. Israel precisa ser julgado por seus crimes deguerra.”
RESISTÊNCIA
Ruayda expressou sentimento que explica por que a resistência une espontaneamente toda a sociedade palestina fragmentada há 73 anos – na Cisjordânia, Gaza, Jerusalém, Palestina de 1948 (onde hoje se denomina Israel), nos campos de refugiados e na diáspora, como se vê atualmente. “As mulheres palestinas não aguentam mais enterrar seus filhos, não aguentam mais visitar seus pais, maridos e filhos por alguns minutos e passar por tanta humilhação. A situação na Cisjordânia é insuportável.” Ali os palestinos estão submetidos a um regime institucionalizado de apartheid, expansão colonial agressiva e limpeza étnica contínua. Neste momento, a resistência que se fortalece mantém, como sintetizou outro palestino, o espírito elevado, ao desafiar a contínua Nakba e expô-la ao mundo. Contar cada história é mostrar que não se faz sem dores, lágrimas e muito, mas muito sacrifício. LEIA: O 15 DE MAIO É A DATA DE UNIFICAÇÃO DA COLÔNIAÁRABE-BRASILEIRA
Um exemplo foi dado por Ruayda: em meio à pandemia de Covid-19, as UTIs na Palestina estão lotadas e não há leitos para tratar dos feridos gravemente pela violência da ocupação nos protestos. Famílias que têm seus entes queridos nessas UTIs têm pedido que os removam para que jovens feridos possam ser tratados. O que expressa uma das marcas da luta palestina: a consciência coletiva e solidária, em meio ao martírio. Jogar luz sobre histórias como essas é parte da resistência. “Contem ao mundo o que viram porque a comunidade internacional nos abandonou” – é o que mais pedem os palestinos a quem os visita em suas terras ocupadas. Nas palavras de Maram, cujo maior sonho é “ser livre”, “mostrem a realidade e defendam nosso povo”. Um palestino de 1948 descreveu ao _Middle East Eye_ que seus “amigos israelenses” têm lhe enviado mensagens dizendo para não se preocupar, que em breve “tudo voltará ao normal”. E reflete: “Eu penso comigo mesmo: ‘o normal para você é voltar às praias. O normal para nós é voltar para as nossas gaiolas. O que é normal para um palestino em Gaza, Cisjordânia e Jaffa? Sorrir enquanto lhe servimos falafel e homus, ao vender-lhe os nossos vegetais ou reparar os seus carros mais barato do que faria em casa, ou trabalhar nas suas obras?” E conclui: “Estamos com medo do derramamento de sangue que pode ocorrer. Mas estamos felizes. Pela primeira vez na vida, vejo algo que está adormecido há décadas, se mexendo, ganhando vida. Vejo uma nova geração surgindo. Eles são mais jovens do que eu. Eles não recebem ordens de ninguém e estão se levantando. Estou feliz em não me considerar um ‘árabe israelense’. Eu sou palestino, e pela primeira vez na minha vida posso ver a luz no fim do nosso longotúnel.”
Quando os crimes contra a humanidade de Israel deixarem de estar sob holofotes, é preciso não esquecer desse recado: o mundo não pode achar que tudo voltou ao normal. Porque o “normal” na Palestina é voltar ao inferno de conviver com uma ocupação criminosa, em que todos os direitos humanos fundamentais são violados. É o inferno de viver sob bloqueio desumano há quase 14 anos em Gaza e bombardeios a conta-gotas. É o inferno de viver sob 60 leis racistas na Palestina de 1948. É o inferno de conviver com verdadeiras milícias de colonos sionistas cujo slogan preferido é “Morte aos árabes”. É o inferno de terem que permanecer amontoados em campos, de forma precária, 5 milhões de refugiados nos países árabes à espera do retorno. É o inferno de ver os velhos morrerem tristes, como estrangeiros, na diáspora, impedidos de rever seus familiares espalhados pelo mundo, sonhando com a Palestina. A solidariedade internacional efetiva deve ser permanente, como um farol a manter acesa a luz no fim do longo túnel. Até a Palestina livre, do rio ao mar.Internacional
SORAYA MISLEH: 'O QUE OCORRE NA PALESTINA NÃO É DESENTENDIMENTO RELIGIOSO, MAS UM PROJETO COLONIAL E GENOCIDA'* Detalhes
"Confronto matou 217 palestinos e 12 pessoas em Israel". A manchete foi estampada nesta terça-feira (18), na tela da _Globo News_. Se morrem centenas de um lado e pouco mais de uma dezena do outro, é correto dizer que há um conflito ou seria um massacre? Por que a dicotomia entre palestinos e 'pessoas'? Para responder a essas situações recorrentes nos meios de comunicação, o Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé convidou, nesta terça-feira, três especialistas no tema para uma _live_ com a proposta de explicar como a mídia omite e distorce o que se passa naPalestina .
_Por Felipe Bianchi_ "O que está acontecendo na Palestina é um genocídio, não um confronto ou uma guerra", pontua Soraya Misleh. A jornalista palestino-brasileira, autora do livro _Al Nakba - um estudo sobre a catástrofe palestina _(Ed. Sundermann), contou com a companhia de Rita Freite, representando a _Ciranda Internacional de Comunicação Compartilhada_ e o _Monitor do Oriente_, e de Socorro Gomes, presidenta do _Conselho Mundial da Paz_ e dirigente do _Centro Brasileiro de Solidariedade e Luta pela Paz_ (Cebrapaz). Segundo Soraya Misleh, as condições de vida em Gaza são cada vez mais desumanas e não há como falar em 'revide' de Israel quando se trata de uma ocupação ilegal e violenta em estado permanente. "Sou filha de um sobrevivente da _Nakba_, que é o processo de limpeza étnica planejada que ocorre na Palestina há 73 anos", diz. "O que acontece lá não tem nada a ver com desentendimentos de cunho religioso, mas sim com um projeto colonial e genocida". O mantra repetido pelas grandes corporações midiáticas de que os bombardeios em Gaza seriam respostas de Israel ao 'terrorismo' do _Hamas_, segundo Misleh, é um argumento não apenas falacioso, mas empregado de forma a justificar o genocídio e isolar a Palestina em relação à comunidade internacional. "Podemos não concordar em nada com o programa do _Hamas_, mas trata-se de um partido político, não de um grupo terrorista, como a mídia propaga", pontua. ISSO A MÍDIA NÃO MOSTRA Para confrontar a narrativa hegemônica, Misleh ressalta o papel da mídia alternativa e faz um alerta: é preciso falar mais sobre a Palestina, e não apenas quando os bombardeios intensificam e obrigam a mídia comercial a mostrar imagens de Gaza. "A mídia alternativa tem a tarefa histórica de colocar a questão Palestina em pauta, mostrar o que é a _Nakba_ e a limpeza étnica, a realidade de quem vive em Gaza, o bloqueio desumano e o _apartheid_ contra os palestinos na Cisjordânia", opina. Dentre os incontáveis detalhes 'que a mídia não mostra', está o fato de que os massacres recentes promovidos por Israel contra os palestinos ocorrem em lugares para quais os povos palestinos já foram forçados a migrar, conforme aponta Socorro Gomes. "E a grande mídia diz que os palestinos jogaram foguetes, tentando justificar que seria um contra-ataque. O que Israel faz é permanente e sistemático, enão uma reação".
Para Rita Freire, uma das imagens mais simbólicas do 73º ano da _Nakba_ é a do bombardeio que atingiu os prédios da _Al Jazeera_ e da _Associated Press_ , imagens amplamente difundidas nas redes sociais. "Trata-se de mídias fundamentais para a região e Israel tê-las escolhido como alvo diz muito sobre o que se passa na Palestina", salienta. "Não é uma terra sem povo para um povo sem terra, como o projeto sionista diz". Além disso, também há o fato de que esta ofensiva recente ocorre sob o contexto da pandemia. Conforme as debatedoras explicam, ao mesmo tempo em que Israel é louvado pela mídia por seu ágil processo de vacinação da população, foi promovido um novo _apartheid_ em relação à vacina, dificultando e negligenciando a imunização de palestinos. Não obstante, Israel bombardeou, nesta semana, o único laboratório de testagem de Covid-19 em Gaza, conforme reportou o portal _Middle East Eye__._
_Imagem mostrada por Soraya Misleh também desmente a mídia hegemônica, que costuma mostrar apenas os dois últimos quadros para minimizar a ocupação colonial na Palestina_ Assista à íntegra da conversa:TELECOMUNICAÇÃO
Telecomunicação
CODED BIAS: O ALGORITMO RACISTA E MACHISTA DA INTELIGÊNCIAARTIFICIAL
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No recém lançado documentário Coded Bias, a experiência pessoal e profissional de Joy Buolamwini, pesquisadora ganense-americana, revela como os algoritmos determinam comportamentos racistas, machistas e fortalecem sistemas autoritários de vigilância com o reconhecimento facial. Depois de analisar "O Dilema nas Redes", o matemático quântico Daniel Stilck França, professor da Universidade de Copenhagen (Dinamarca), explicou ao jornalista Paulo França as falhas inaceitáveis que a IA vem cometendo. "Os algoritmos da Inteligência Artificial não foram criados para reconhecer rostos diversos. As pessoas que definem os modelos reconhecidos pela #IAtêm um poder
enorme, o que resulta em tendências racistas, como mostrado em Coded Bias", afirma Daniel Stilck França. "Mais do que o temor do que o Estado possa fazer com ela, a Inteligência Artificial já tem sido usada, de forma agressiva, pelas corporações privadas, para quebrar a privacidade e exercer controle e vigilância". Assista à íntegra do papo no #CanalDoBarão, via #CanalResistentes:Telecomunicação
BRASIL TEM IMPOSTO MAIS ALTO DO MUNDO NA BANDA LARGA E O QUARTO MAIS ALTO NO SERVIÇO MÓVEL* Detalhes
Relatório publicado pela Anatel mostra que o Brasil figura como um dos países com maior carga tributária nos serviços de telecomunicações do mundo. O documento de fevereiro deste ano, elaborado pela assessoria técnica da agência a partir de dados da União Internacional de Telecomunicações (UIT), apresenta uma comparação internacional do nível de carga tributária e dos custos das cestas de serviços ofertados pelas operadoras ao mercado brasileiro. Na telefonia móvel, por exemplo, o Brasil é o quarto país com a maior carga tributária do serviço no mundo.
_Por Marcos Urupá, no TeleTime_
O relatório mostra que de 2019 para 2020 a carga tributária média no Brasil aumentou 0,4%, e aponta como fatores o aumento do ICMS médio nacional em 0,22% devido aumento de alíquota de um estado da Federação e a nova ponderação dos estados em função de alteração da quantidade de acessos. Dessa forma, a incidência tributária no preço final pago pelo consumidor nos serviços de telecomunicações fica na média 43,6%.
Na telefonia móvel, o Brasil figura em quarto lugar na lista dos dez países com maior carga tributária no serviço. Apenas Burandi, Jordânia e Egito, respectivamente com 52%, 46% e 43% superam o Brasil. Isso coloca o país o grupo dos 5% de países com maior carga tributária na telefonia móvel. Na banda larga fixa, o país figura em primeiro na lista de 10 países com tributação mais elevada no serviço, com uma incidência de 40,2%.CESTA DE SERVIÇOS
No quesito cesta de serviços, o Brasil obteve uma relativa melhora, segundo o relatório da Anatel. Na telefonia móvel o Brasil estava na 83ª posição e subiu para a 63ª. Em banda larga fixa o Brasil evoluiu da 75ª para a 45ª posição. Na categoria poder de mercado, o Brasil é o 6º maior mercado em telefonia móvel no mundo e o 5º maior mercado nacional em banda larga fixa. Internamente, São Paulo tem 31,26% do mercado nacional telecomunicações e Minas Gerais tem 9,62% do mercado. Os demais estados respondem por cerca de 60% do mercado de consumo interno dos serviços de telecomunicações. Apesar dessa melhora brasileira o estudo da Anatel reconhece que os custos das cestas de serviços, tanto em telefonia móvel quanto em banda larga fixa, praticamente não se alteraram, considerando os dados de 2018 e 2019 da UIT, pois é observada uma consistente queda dos preços das cestas de serviços medidas pela UIT, tanto por PIB per capita quanto por US$ em paridade de poder e compra (PPC). O relatório mostra que essa tendência permanece para os dados de 2019, mesmo com algumas alterações nas cestas de serviços da UIT. Desde 2018, a cesta de serviços utilizadas pela UIT para fazer a comparação de preços e do ranking dos países sofreu algumas alterações para melhor adequar o desenvolvimento do setor de telecomunicações, diz o estudo. Para banda larga fixa, os dados de 2008-2017 referiam-se a uma cesta de serviços de banda larga fixa com uma utilização mensal de dados de no mínimo 1 GB. Os dados de 2018 em diante referem-se a uma cesta de banda larga fixa revisada com um uso mensal de dados de no mínimo5 GB.
Para telefonia móvel, as cestas foram repensadas pela UIT. Os dados de 2008-2017 referem-se a uma cesta de celular móvel com uma utilização mensal de 30 chamadas por mês, para linha fixa, em horários de pico e fora de pico em taxas pré-determinadas, e com mais 100 mensagens SMS. Já para 2018 em diante os dados referem-se a uma cesta revisada de celular de baixa utilização com um uso mensal de 70 minutos e 20 SMS em média. Além disso, foram acrescentadas e alteradas outras cestas, como uma com o perfil de baixo consumo, mas com um pacote adicional de dados de 500 MB, outra de dados moveis, com mudança do perfil de 1GB para 1,5 GB e uma terceira, que se referem a uma cesta de dados e voz, de alta utilização, com um consumo mensal de 140 minutos de voz, 70 SMS e1,5 GB.
Confira o relatório na íntegra aqui.
CULTURA
Cultura
CARLOS BELLÉ: O DIA DO LIVRO E O PAPEL DA LEITURA* Detalhes
Dia Mundial do Livro – 23 de abril – foi instituído pela Unesco em 1995. É também o dia dos Direitos de Autor. A data é uma homenagem a Miguel de Cervantes – nascimento do romance moderno –, William Shakespeare – pai da dramaturgia – e Inca Garcilaso de la Vega – cronista peruano – em data referida, mas não exata, morte destes em 23 de abril de 1616. Também uma homenagem a centenas de outros autores a autoras e carrega entre seus objetivos o estímulo ao hábito e prazer em ler as obras clássicas daqueles e daquelas que legaram contribuições ao desenvolvimento humano em séculos. _Por Carlos Bellé – Coordenador político da Editora ExpressãoPopular _
Mas afinal, que significado tem esta data para nós, amantes da literatura no Brasil? Vamos, juntos, entrar no “mundo dos livros”. Afinal, é preciso conhecer a realidade para poder transformá-la. No Brasil, os livros são isentos de impostos desde a Constituição de 1946 por emenda constitucional de Jorge Amado, deputado constituindo pelo PCB. Em 2004 foi desonerado do PIS e Cofins. Mas as editoras pagam impostos pelo sistema “Simples” ou “LucroPresumido”.
No entanto, em agosto de 2020, o governo Bolsonaro, por meio de seu ministro da Economia, o Chicago boy financista Paulo Guedes, no bojo da proposta de reforma administrativa, propôs taxar em 12% sobre a receita bruta das editoras chamada de Contribuição Social sobre Operações com Bens e Serviços (CBS). Isso poderia representar aproximadamente R$ 600 milhões – desconsideramos aqui os livros para o Programa Nacional do Livro e do Material Didático (PNLD). Esta proposta também foi defendida pela Receita Federal. Para efeito comparativo, donos de iates, helicópteros, jatinhos e lanchas não são tributados, caso fossem, a arrecadação seria de R$ 2,7 bilhões. O argumento é o de que os mais pobres não consomem livros,além dos do PNLD!
> “Aquele que lê muito e anda muito, vê muito e sabe muito” > Miguel de Cervantes QUEM É O PÚBLICO LEITOR NO BRASIL Segundo o Retrato da Leitura no Brasil (2015) 56% consomem livros, o que representa um universo de 105 milhões de brasileiros. Cada um lê em média 4,96 livros por ano; mas apenas 2,43% lê o livro até o final. Classificando por estratificação social, temos 63% da classe A; 40% da B; 24% da C e 13% da D e E. O livro mais lido é a Bíblia(42%).
Quanto e o que se produz no Brasil Estima-se que existam até 3 mil editoras no Brasil. Mas a produção está centralizada em 500 editoras que publicam mais de 5 títulos por ano. Também existe uma plataforma de autopublicação que reúne cerca de 50 mil autores (El País, 27/12/2019). Há, ainda, nos últimos anos, um processo agressivo de internacionalização e/ou financeirização do setor editorial em desenvolvimento no Brasil e também a formação de grandes grupos editoriais, como por exemplo, Cia das Letras, Grupo Record, TAG livros e, sem esquecer, a Amazon. Em 2019 foram produzidos 395 milhões de exemplares, 80% reimpressos e 50 mil novos títulos. Destes, 47% considerados livros didáticos (PNLD); 18,8% religiosos (6,3 milhões de bíblias impressas e 1,85 milhões em formato digital – SBB); 3% literatura infantil; 3% autoajuda; 3% literatura juvenil e 12,5% outros (Snel, CBL, Nielsen). COMO É DISTRIBUÍDO O LIVRO NO BRASIL A pesquisa do IBGE (2018) aponta queda do número de livrarias no Brasil entre 1999 e 2018. Dos 5.570 municípios, em 1999 eram 1.977 (35,5%) os que tinham ao menos uma livraria. Este número baixou para 986 (17,7%), em 2018. Em 2018 as grandes redes de livrarias Laselva, FNAC, Cultura e Saraiva fecharam ou abriram falência. A partir de então, cresceram as vendas on-line e a Amazon passou a ser a distribuidora (projeções indicam que a Amazon pode chegar a 50% da distribuição de livros no nosso país). Em 2015 existiam no Brasil 6.057 bibliotecas públicas. Uma para cada 34,5 mil habitantes (Sistema Nacional de Bibliotecas Públicas). Mas, 55% das escolas não tem bibliotecas ou salas de leitura. Os dados consolidados em 2019 (Snel, CBL e Nielsen) apontam para uma distribuição centrada em livrarias (46,6%), distribuidoras (20,8%), Livrarias exclusivamente virtuais (10,1%), porta a porta (4,9%), igrejas e templos (4,3%), escolas e colégios (3,8%), marketplace (2,7%) e outras (6,9%). Em 1973 foi criado o Círculo do Livro, primeiro clube de assinaturas. Dez anos depois, chegou a 800 mil associados. Encerrou suas atividades na década de 1990. Esta modalidade voltou em 2014. Em 2019 estimava-se que existiam 25 clubes de assinaturas de livros no Brasil com cerca de 2 milhões de assinantes (CBL). O Clube do Livro Expressão Popular iniciou em junho de 2017. ECONOMIA E O MERCADO EDITORIAL Em 2019 o PIB brasileiro foi de R$ 7,4 trilhões. O setor editorial participou com R$ 5,7 bilhões, incluídos jornais e revistas. Foram comercializados 434 milhões de exemplares – R$ 1,1 pelo governo para o PNLB e R$ 3,9 pelo mercado (Snel, CBL, Nielsen). Importante registrar que o mercado editorial encolheu 20% desde 2006. NÓS QUE AMAMOS A REVOLUÇÃO, RESISTIREMOS E VENCEREMOS Esta ideia de taxar o livro é fundamentalmente ideológica. Não podemos esquecer a queima de livros pelos nazistas em 1933, seguida de perseguição, torturas e assassinatos. Também no Chile, em 1973, e os horrores da ditadura com mais de 3 mil mortos. Nem os argumentos de ideólogos como Ludwig von Mises de que as ditaduras fascistas são mal menor diante da ameaça comunista. Este alerta nos foi legado por Heinrich Heine: “onde se queimam livros, acaba-se queimandopessoas”.
A taxação dos livros apresenta uma série de desdobramentos práticos. Ao taxar os livros, sufoca-se o mercado editorial e inibe-se seu consumo. Impede investimentos em novas publicações. Enfraquece as editoras. Ao negar o pluralismo das ideias, inviabiliza-se os instrumentos pelos quais elas se espalham. Ao caracterizar o livro como uma commodity como qualquer outra, nega-se que sua materialização física e simbólica que condensa a criatividade, a afetividade, o desenvolvimento integral do ser humano. O investimento é somente em capital físico, o que retorna em forma de lucro financeirizado. Transforma o livro em um artigo de luxo. Nega-se instrumentos que difundem conhecimento. Aprofunda a alienação. Eis algumas das chaves para compreender a divisão de classes da sociedade. Como casa editorial Expressão Popular, somos herdeiros de José Marti para quem “Só o conhecimento liberta”; de Karl Marx para quem “a teoria se torna força material quando se apodera das massas” e de Antonio Candido para quem “O direito à literatura é um direito humano porque indispensável pela nossa humanização”. Seguiremos denunciando toda forma de exploração do capital. Seguiremos lutando contra o obscurantismo, o negacionismo e as várias faces do fascismo hodierno. Seguiremos combatendo toda e qualquer forma do capital se apropriar da capacidade criativa humana. Seguiremos defendendo o acesso universal ao livro. Seguiremos perseguindo um projeto de nação onde a educação e a cultura sejam elementos estruturantes de uma nova sociedade em suas manifestações mais universais. Seguiremos perseguindo o desenvolvimento dos valores mais nobres que transformam homens e mulheres mais plenos, nobres, sábios. Seguiremos lutando por uma sociedade equitativa, humanizada, com justiça social, desalienada na qual o trabalho e a cultura forjem a sociedade do futuro. Celebremos com cada qual que lê nossas publicações, que as recomenda e estimula a leitura, que compartilha suas experiências literárias, que doa livros, que é assinante de nosso Clube do Livro Expressão Popular… formando, assim, o núcleo orgânico do projetoeditorial.
Trabalhadores e trabalhadoras do livro, brindemos com nossos autores e autoras o acesso ao melhor da literatura produzida pela humanidade.Venceremos!
Dedico este texto ao companheiro e amigo, jornalista, poeta, escritor e editor, Alípio Freire.
“Onde não há igualdade, toda liberdade é sempre um excesso deprivilégios.”
In memoriam.
_*Carlos Bellé – Coordenador político da Editora ExpressãoPopular _
Cultura
SILVIO TENDLER APRESENTA IDEIAS DOS "ESTADOS GERAIS DA CULTURA" PARAAMIGOS DO BARÃO
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Na noite desta terça-feira (15), o cineasta Silvio Tendler esteve reunido com amigos do Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé de diversos estados do país para compartilhar sua mais nova iniciativa de resistência e enfrentamento aos retrocessos promovidos pelo governo do presidente Jair Bolsonaro (sem partido): a criação dos Estados Gerais da Cultura, no centro de um amplo movimento em defesa de "um novo mundo possível". "Eu tenho 70 anos de idade. No início da ditadura eu era um jovem e naquela época já me comovia com a resistência organizada principalmente por artistas e jornalistas", comenta Tendler. O cineasta conta que participou do movimento cineclubista, bastante ativo no período. No governo Bolsonaro, Tendler resolveu transformar sua indignação em ação e, assim, lançou um manifesto de chamado à luta que juntou mais de 250 pessoas já na primeira reunião, organizada de forma online por conta da pandemia. "Não aguentava mais a catatonia que estávamos vivendo", desabafa. _Assista na íntegra ao papo, com intervenções de nomes como Hildegard Angel, Jamil Murad, Roberto Amaral, Bete Mendes e Tadeu diPietro:_
"Estados Gerais da Cultura é um movimento coletivo, autônomo e independente, para atuar na construção do futuro; somos os verdadeiros protagonistas da nossa história. Que futuro queremos no mundo que emergirá da pós-pandemia? Um mundo solidário em que a centralidade seja o ser humano e a natureza ou continuaremos reféns do cassino financeiro? A reconstrução do Ministério da Cultura é apenas um primeiro passo necessário para o restabelecimento da nossa unidade como agentes culturais.", afirma o manifesto. Atualmente, no sétimo encontro, o movimento está em pleno funcionamento e cresce a cada dia chegando a reunir mais de 500 pessoas nas lives do YouTube, onde os encontros ocorrem agora, após ataques bolsonaristas sofridos nas salas de videoconferência organizadas para as assembleias. O contratempo não abala a vitalidade da iniciativa, segundo Tendler, "com arte, ciência e paciênciamudaremos o mundo".
Na reconstrução do novo mundo possível, sobram ideias, como a criação das "Forças Amadas", a "Escola Superior de Paz" e a substituição do Produto Interno Bruto pelo "Índice de Qualidade de Vida da População" para medição da riqueza do país. "Se um Coronel pode comandar a Funarte, eu vou me candidatar a comandar um submarino nuclear", diz Tendler. FUTEBOL, MÍDIA E DEMOCRACIA Futebol, mídia e democracia COPA DO MUNDO, AVANÇO E GENGIBRINHA* Detalhes
_O futebol das mulheres ganha o planeta como nunca antes em suahistória_
Grande dia!
Grande dia de verdade e não o externado pelo boçal que ocupa desastradamente o posto mais alto do executivo brasileiro. Hoje é um grande dia porque tem início a oitava edição da Copa do Mundo de Futebol Feminino! A anfitriã França abre a competição diante da Coréia do Sul a partir das 16h00 – horário de Brasília – e além da ansiedade pelo ponta pé deste jogo temos muito o que comemorar em termos de visibilidade. _Por Lu Castro, especial para o Barão de Itararé_ Há pouco mais de dez anos, assumi uma responsabilidade pessoal: utilizar a tecnologia em favor da visibilidade das mulheres que faziam a bola rolar pelos campos da cidade. Minha primeira busca foi no Juventus, formador por excelência, e sua técnica Magali. O material, publicado no antigo portal OléOlé, já se perdeu, mas, de lá para cá, perda deixou de ser sinônimo de mulher dentro e foradas quatro linhas.
Avançamos. E os contatos com os principais agentes da modalidade se intensificaram. E espaços alternativos começaram a surgir com mais força na busca pelo tratamento igualitário do futebol de mulheres e homens – ao menos no que diz respeito ao que se noticia,inicialmente.
Observando a movimentação da imprensa nacional, noto um grande cuidado ao tratar do assunto, diferente de muitos outros anos. Acredito que esteja diretamente relacionado ao número de mulheres presentes em redações esportivas, algo que apontei como imprescindível para a melhora na comunicação do futebol de mulheres em mídias tradicionais. Avançamos. E avançamos noutros tantos aspectos do futebol, inclusive na gestão, onde o trabalho realizado pela ex capitã da seleção, Aline Pellegrino, como diretora de futebol feminino da Federação Paulista de Futebol, tem ampliado os espaços para trabalhar ascategorias de base.
Avançamos. A seleção brasileira tem uma estrutura que nunca teve. A seleção brasileira conta com uniforme próprio e não sobra do uniforme masculino. A seleção tem seus jogos transmitidos de modo inédito em tevê aberta de alcance nacional. A seleção só não tem uma coisa: técnico. E isso, car@s, é algo que me preocupa tanto quanto me alegra: o fato de termos a Copa do Mundo mais noticiada de todos os tempos. Diante de uma seleção nacional que caiu no ranking FIFA nos últimos anos, sob o comando de alguém que não tem perfil para comandar o selecionado nacional em nenhuma circunstância – e já o demonstrou em outras ocasiões - que carrega para a França nove derrotas consecutivas, minha expectativa é de termos que reforçar nosso discurso e argumentar como nunca que o que eles (os espectadores desconhecedores da realidade do futebol feminino) estão vendo não ébem isso.
Num momento, em que os olhos do mundo estão voltados para a amarelinha tão conceituada um dia, mostrar um jogo baseado apenas na garras das nossas habilidosas e talentosas atletas, tem sido o protagonista dos meus pesadelos. Tudo o que lutamos para construir – atletas, gestores, comissões técnicas sérias, jornalistas interessados no assunto – pode sofrer um revés de opinião pública se o coletivo não estiver bem arrumado. E nós sabemos que não está. Há poucas horas da abertura do mundial mais importante de todos os tempos, vou da euforia e ansiedade que mal me deixou dormir a testa constantemente franzida de preocupação. Avancemos pois, nossas atletas se entregarão e é muito provável que nos jogos do Brasil o que avance é o nível da gengibrinha pra dar conta da montanha russa de emoções. Futebol, mídia e democracia MÍDIA COMERCIAL DEFENDE NEYMAR MELHOR QUE OS PRÓPRIOS ADVOGADOS* Detalhes
Uma mulher registra um boletim de ocorrência acusando um homem por estupro. Em depoimento, descreve que o parceiro teria ficado subitamente agressivo e usado da violência para praticar relação sexual sem seu consentimento. O laudo médico, anexado ao caso, apresenta sinais físicos de agressão e estresse pós-traumático. Em resposta, o homem acusado desmente a história publicamente, argumentando que o episódio não passou de “uma relação comum entre um homem e uma mulher”. _Por Mariana Pitasse, no Brasil de Fato_
Esse poderia ser apenas mais um entre os cerca de 135 casos de estupro registrados por dia – que equivalem a cerca de 10% a 15% dos abusos que acontecem diariamente no Brasil, segundo levantamento do Atlas da Violência de 2018. Mas não é um episódio qualquer. O homem acusado é Neymar, um dos jogadores de futebol mais bem pagos do mundo. Por isso, o caso tomou as páginas dos jornais dentro e fora do Brasil nos últimos dias, com ampla repercussão nas redes sociais. Após a denúncia registrada contra o jogador do Paris Saint-Germain na última sexta-feira (31), a acusadora foi exposta de diferentes formas – pela mídia comercial e pelo próprio Neymar. Para "sensibilizar" a opinião pública, o jogador postou um vídeoem
suas contas do Instagram e do Facebook em que diz ser inocente. Ao tentar “comprovar” sua versão dos fatos, divulgou conversas que manteve com a mulher pelo Whatsapp, assim como fotos e vídeos íntimos da acusadora. A ação fez com que o jogador passasse a ser investigado também pelo vazamento de fotos íntimas. A divulgação do conteúdo não foi um equívoco e, sim, uma escolha. Neymar preferiu cometer um crime virtual para tentar dialogar com pessoas que concordam com a ideia de que uma mulher que envia fotos íntimas pela internet é necessariamente "aproveitadora" e"interesseira".
O que está sendo ignorado nessa leitura rasa proposta pela defesa de Neymar é que a intimidade exposta para milhões de pessoas não diz nada sobre a acusação de estupro. Como lembra a antropólogaDébora Diniz
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o que circula é a versão de um homem poderoso que se ancora em elementos do fascínio pelo sexo e na desqualificação fácil das mulheres vítimas de violência sexual. E essa é também a narrativa em que tem se amparado a cobertura da mídia comercial sobre o caso. Mesmo sem afirmar que estão assumindo uma posição, jornalistas passaram o recibo de que a acusadora está tentando se aproveitar do “menino” Neymar. Entre as reportagens que tomaram conta do noticiário brasileiro nos últimos dias, a matéria _Jornal Nacional _ – no dia seguinte divulgação das conversas – foi a que mais repercutiu. Ela traz um panorama sobre o caso e ressalta o depoimento de um ex-advogado da mulher afirmando que o estupro não aconteceu. A reportagem também divulga o nome da nova advogada de defesa da mulher, ainda que ela não tenha dado autorização para isso, desrespeitando um princípio básico do jornalismo: a garantia de sigilo das fontes. Na mesma reportagem, sem mostrar as fotografias e vídeos do corpo da mulher, divulgados por Neymar, são expostas frases soltas da conversa em que o jogador aparece enredado em um jogo de sedução. Em outra reportagem,
desta vez publicada no _Jornal de Brasília_, a mulher tem a vida financeira e judicial revirada. O texto aponta que ela tem uma ação de despejo em seu nome, após três meses de aluguel atrasado, e que acumula dívidas. A reportagem também disponibiliza o nome completo da mulher e detalha suas contas a pagar. A invasão de privacidade promovida por jornalistas com a justificativa de mostrar a “real versão dos fatos” não terminou por aí. Em reportagem publicada pelo jornal _O Globo_,
a família da mulher é procurada e sua mãe é informada sobre o caso a partir da abordagem da repórter. Dias depois, uma matéria veiculada pelo _portal UOL_evidencia
que o filho da mulher, de cinco anos, está sofrendo com chacotas na internet e na escola por conta da repercussão do caso. Mais do que a intimidade revirada e exposta em fotos e vídeos íntimos e informações detalhadas sobre sua situação financeira, a mulher teve sua versão dos acontecimentos contestada a todo tempo, de forma pública, inclusive por seu ex-advogado. Mas isso não é levado em consideração, porque tudo parece legítimo quando a motivação é “dar o furo” de reportagem. Na lógica do jornalismo, é necessário apresentar respostas antes mesmo das investigações. Tudo isso com base na “isenção e na imparcialidade”, ainda que à serviço da versão do jogadormilionário…
Neymar, por outro lado, segue a rotina de treinos, jogos e compromissos publicitários, blindado por seu estafe. A presença dele está confirmada no jogo amistoso do Brasil contra o Qatar nestaquarta-feira (5).
Paris Saint-Germain e Seleção Brasileira se esquivam de comentar o caso. Familiares e amigos se pronunciam publicamente garantindo que ele é inocente e vítima de uma armadilha. A preocupação maior parece vir dos patrocinadores: ao menos quatro das 10 marcas manifestaram incômodo com o caso, segundo levantamento da _Folha_. Comprovada ou não a acusação, a sentença já está dada: a mulher é sempre a ponta vulnerável. Não à toa, segundo o Atlas da Violência, são cerca de 1300 estupros por dia no país – dos quais apenas 135 são notificados. _*Jornalista, editora do Brasil de Fato no Rio de Janeiro e doutoranda em Antropologia pela Universidade Federal Fluminense (UFF)._ Edição: Daniel Giovanaz O FACEBOOK DO BARÃOAMIGOS DO BARÃO
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