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HELENA BRAY
Vamos ver o filme "A Corda" de Alfred Hitchcock A exploração filosófica deste filme é sugerida/proposta num blogue muitointeressante A Filo
JORNAL DE FILOSOFIA: ODE TO JOY ODE TO JOY (Friedrich Schiller) Oh friends, not these tones! Pleasing and more joyful sounds! Heavenly, thy sanctuary. Under thy gentle wing. Join in our jubilation! His own in all the world. Must steal away alone and in tears. Follow her rose-strewn path. JORNAL DE FILOSOFIA: TEORIA HISTÓRICA DA ARTETRANSLATE THIS PAGE Texto 2: A teoria histórica de Levinson. Segundo Levinson, a arte é necessariamente retrospetiva, uma vez que a criação artística estabelece uma relação apropriada com a atividade e o pensamento humanos que se traduziram na história efetiva da arte. É essa relação que determina aquilo que a arte é, o seu carácterontológico
JORNAL DE FILOSOFIA: O ARGUMENTO DETERMINISTATRANSLATE THIS PAGE Podemos designar por argumento determinista o seguinte: 1. Tudo o que fazemos é causado por forças que não controlamos. 2. Se as nossas ações são causadas por forças que não controlamos, então não agimos livremente. 3. Logo, nunca agimos livremente. JORNAL DE FILOSOFIA: O HEDONISMO QUALITATIVO DE …TRANSLATE THIS PAGE Hedonismo quantitativo. (Jeremy Bentham) Hedonismo qualitativo. (Stuart Mill) O valor intrínseco de um prazer depende apenas da sua duração e intensidade. O valor intrínseco de um prazer depende sobretudo da sua qualidade. Distinção entre prazeres inferiores (comuns aos animais) e prazeres superiores, (resultantes dascapacidades
JORNAL DE FILOSOFIA: O PRINCÍPIO DO DANOTRANSLATE THIS PAGE É o princípio de que o único fim para o qual as pessoas têm justificação, individual ou coletivamente, em interferir na liberdade de ação de outro, é a autoproteção. É o princípio de que o único fim em função do qual o poder pode ser corretamente exercido sobre qualquer membro de uma comunidade civilizada, contra a sua vontade, é o de prevenir dano a outros. JORNAL DE FILOSOFIA: A JUSTIÇA COMO TITULARIDADE …TRANSLATE THISPAGE
A justiça é a titularidade de posses legítimas - a justiça social consiste em permitir que os bens de que o indivíduo é proprietário permaneçam em seu poder, dispondo deles conforme entende. Publicada por Helena Bray à (s) 08:51. JORNAL DE FILOSOFIA: OS ANIMAIS TÊM DIREITOS?TRANSLATE THIS PAGE Temos então duas formas de interpretar a perspectiva de que os animais têm direitos, que correspondem às seguintes teses: 1. Alguns animais não-humanos têm estatuto moral; 2. Alguns animais não-humanos têm direitos deontológicos. Pode-se aceitar 1 sem aceitar 2, mas não fazer o inverso. A tese 2 é mais forte. JORNAL DE FILOSOFIA: EXAME NACIONAL DE …TRANSLATE THIS PAGE Exame Nacional de Filosofia - 2013 2ª FASE VERSÃO 1 - aqui VERSÃO 2 - aqui Critérios de classificação - aqui JORNAL DE FILOSOFIATRANSLATE THIS PAGE Na sua lista de espera encontram-se quatro jovens, todos desesperadamente doentes e a precisarem urgentemente de transplantes sem os quais morrerão em breve. Andrea precisa de um transplante de fígado, Barry de coração, Clarissa de pâncreas e Donald de pulmões. Não existem dadores disponíveis. JORNAL DE FILOSOFIA: O CINEMA EM FILOSOFIATRANSLATE THIS PAGEAUTHOR:HELENA BRAY
Vamos ver o filme "A Corda" de Alfred Hitchcock A exploração filosófica deste filme é sugerida/proposta num blogue muitointeressante A Filo
JORNAL DE FILOSOFIA: ODE TO JOY ODE TO JOY (Friedrich Schiller) Oh friends, not these tones! Pleasing and more joyful sounds! Heavenly, thy sanctuary. Under thy gentle wing. Join in our jubilation! His own in all the world. Must steal away alone and in tears. Follow her rose-strewn path. JORNAL DE FILOSOFIA: TEORIA HISTÓRICA DA ARTETRANSLATE THIS PAGE Texto 2: A teoria histórica de Levinson. Segundo Levinson, a arte é necessariamente retrospetiva, uma vez que a criação artística estabelece uma relação apropriada com a atividade e o pensamento humanos que se traduziram na história efetiva da arte. É essa relação que determina aquilo que a arte é, o seu carácterontológico
JORNAL DE FILOSOFIA: O ARGUMENTO DETERMINISTATRANSLATE THIS PAGE Podemos designar por argumento determinista o seguinte: 1. Tudo o que fazemos é causado por forças que não controlamos. 2. Se as nossas ações são causadas por forças que não controlamos, então não agimos livremente. 3. Logo, nunca agimos livremente. JORNAL DE FILOSOFIA: O HEDONISMO QUALITATIVO DE …TRANSLATE THIS PAGE Hedonismo quantitativo. (Jeremy Bentham) Hedonismo qualitativo. (Stuart Mill) O valor intrínseco de um prazer depende apenas da sua duração e intensidade. O valor intrínseco de um prazer depende sobretudo da sua qualidade. Distinção entre prazeres inferiores (comuns aos animais) e prazeres superiores, (resultantes dascapacidades
JORNAL DE FILOSOFIA: O PRINCÍPIO DO DANOTRANSLATE THIS PAGE É o princípio de que o único fim para o qual as pessoas têm justificação, individual ou coletivamente, em interferir na liberdade de ação de outro, é a autoproteção. É o princípio de que o único fim em função do qual o poder pode ser corretamente exercido sobre qualquer membro de uma comunidade civilizada, contra a sua vontade, é o de prevenir dano a outros. JORNAL DE FILOSOFIA: A JUSTIÇA COMO TITULARIDADE …TRANSLATE THISPAGE
A justiça é a titularidade de posses legítimas - a justiça social consiste em permitir que os bens de que o indivíduo é proprietário permaneçam em seu poder, dispondo deles conforme entende. Publicada por Helena Bray à (s) 08:51. JORNAL DE FILOSOFIA: OS ANIMAIS TÊM DIREITOS?TRANSLATE THIS PAGE Temos então duas formas de interpretar a perspectiva de que os animais têm direitos, que correspondem às seguintes teses: 1. Alguns animais não-humanos têm estatuto moral; 2. Alguns animais não-humanos têm direitos deontológicos. Pode-se aceitar 1 sem aceitar 2, mas não fazer o inverso. A tese 2 é mais forte. JORNAL DE FILOSOFIA: EXAME NACIONAL DE …TRANSLATE THIS PAGE Exame Nacional de Filosofia - 2013 2ª FASE VERSÃO 1 - aqui VERSÃO 2 - aqui Critérios de classificação - aqui JORNAL DE FILOSOFIA: ODE TO JOY ODE TO JOY (Friedrich Schiller) Oh friends, not these tones! Pleasing and more joyful sounds! Heavenly, thy sanctuary. Under thy gentle wing. Join in our jubilation! His own in all the world. Must steal away alone and in tears. Follow her rose-strewn path. JORNAL DE FILOSOFIA: TEORIA EXPRESSIVISTATRANSLATE THIS PAGE Trata-se da teoria da arte como expressão. Teoria que, ainda hoje, uma enorme quantidade de pessoas aceita sem questionar. Segundo a teoria da expressão: Uma obra é arte se, e só se, exprime sentimentos e emoções do artista. São muitos e eloquentes os testemunhos de artistas que reconhecem a importância de certas emoções sem as quais JORNAL DE FILOSOFIA: OS ANIMAIS TÊM DIREITOS?TRANSLATE THIS PAGE Temos então duas formas de interpretar a perspectiva de que os animais têm direitos, que correspondem às seguintes teses: 1. Alguns animais não-humanos têm estatuto moral; 2. Alguns animais não-humanos têm direitos deontológicos. Pode-se aceitar 1 sem aceitar 2, mas não fazer o inverso. A tese 2 é mais forte. JORNAL DE FILOSOFIA: UTILITARISMO Utilitarismo - o princípio da maior felicidade. O credo que aceita a utilidade, ou o Princípio Moral da maior Felicidade, como fundamento da moralidade, defende que as ações estão certas na medida em que tendem a promover a felicidade, erradas na medida em que tendem a reproduzir o inverso da felicidade. Por felicidade entende-se o prazer JORNAL DE FILOSOFIA: O EMPIRISMO DE DAVID HUMETRANSLATE THIS PAGE O empirismo de David Hume. Matisse. Todos admitirão prontamente que existe uma diferença considerável entre as percepções da mente, quando um homem sente a dor de um calor excessivo ou o prazer de um ardor moderado, e quando ele depois traz à memória a sua sensação ou a antecipa mediante a sua imaginação. Estas faculdades podemmimar
JORNAL DE FILOSOFIA: A INCOMENSURABILIDADE DOS …TRANSLATE THIS PAGE Incomensurabilidade dos paradigmas - Não se podem comparar objetivamente dois paradigmas de modo a afirmar que um é superior ao outro porque são diferentes, com linguagens diferentes. Um paradigma determina um modo de ver o mundo. Entre dois paradigmas existe um abismo que não é possível transpor. Publicada por Helena Bray(s) 15:53.
JORNAL DE FILOSOFIA: A EVOLUÇÃO DA CIÊNCIA …TRANSLATE THIS PAGE A evolução da ciência segundo Popper. Podemos dizer que o crescimento do nosso conhecimento é o resultado de um processo muito parecido com aquilo a que Darwin chamou «selecção natural», ou seja, da seleção natural de hipóteses: o nosso conhecimento consiste, em cada momento, naquelas hipóteses que mostraram a suaaptidão
JORNAL DE FILOSOFIA: POR QUE RAZÃO HAVEREMOS …TRANSLATE THIS PAGE Dois amigos estrangulam um colega de curso, para estimularem o seu intelecto, e depois organizam uma festa para a família e amigos da vítima - com o corpo escondido dentro de um baú que estão a utilizar como mesa de buffet. À medida que os assassinos começam com conversas sobre cometer o "crime perfeito", o seu amigo professor começa a ficar cada vez mais desconfiado. JORNAL DE FILOSOFIA: A ATITUDE ESTÉTICA A atitude estética, ou a «forma estética de contemplar o mundo», é geralmente contraposta à atitude prática, na qual só interessa a utilidade do objecto em questão. O verdadeiro negociante de terrenos que contempla uma paisagem só a pensar no possível valor monetário do que vê não está a contemplar esteticamente a paisagem. JORNAL DE FILOSOFIA: A PERSPETIVA …TRANSLATE THIS PAGE A perspetiva de Karl Popper é que a ciência, em vez de progredir através de teorias que são confirmadas indutivamente, progride na verdade através de teorias que são falsificadas por raciocínio dedutivo. Os cientistas constroem teorias a partir das quais deduzem certas consequências que podem ser submetidas a testes. JORNAL DE FILOSOFIATRANSLATE THIS PAGE Na sua lista de espera encontram-se quatro jovens, todos desesperadamente doentes e a precisarem urgentemente de transplantes sem os quais morrerão em breve. Andrea precisa de um transplante de fígado, Barry de coração, Clarissa de pâncreas e Donald de pulmões. Não existem dadores disponíveis. JORNAL DE FILOSOFIA: O CINEMA EM FILOSOFIATRANSLATE THIS PAGEAUTHOR:HELENA BRAY
Vamos ver o filme "A Corda" de Alfred Hitchcock A exploração filosófica deste filme é sugerida/proposta num blogue muitointeressante A Filo
JORNAL DE FILOSOFIA: ODE TO JOY ODE TO JOY (Friedrich Schiller) Oh friends, not these tones! Pleasing and more joyful sounds! Heavenly, thy sanctuary. Under thy gentle wing. Join in our jubilation! His own in all the world. Must steal away alone and in tears. Follow her rose-strewn path. JORNAL DE FILOSOFIA: TEORIA HISTÓRICA DA ARTETRANSLATE THIS PAGE Texto 2: A teoria histórica de Levinson. Segundo Levinson, a arte é necessariamente retrospetiva, uma vez que a criação artística estabelece uma relação apropriada com a atividade e o pensamento humanos que se traduziram na história efetiva da arte. É essa relação que determina aquilo que a arte é, o seu carácterontológico
JORNAL DE FILOSOFIA: O FIDEÍSMO DE PASCALTRANSLATE THIS PAGE O fideísmo é a posição que defende que a fé e a razão são incompatíveis e que só a fé permite acreditar em Deus. A fé na existência de Deus não pode ser justificada com argumentos. A falta de boas razões para acreditar na existência de Deus não é uma boa razão para não ter fé. Só a fé nos pode pôr em contacto comDeus.
JORNAL DE FILOSOFIA: O ARGUMENTO DETERMINISTATRANSLATE THIS PAGE Podemos designar por argumento determinista o seguinte: 1. Tudo o que fazemos é causado por forças que não controlamos. 2. Se as nossas ações são causadas por forças que não controlamos, então não agimos livremente. 3. Logo, nunca agimos livremente. JORNAL DE FILOSOFIA: O HEDONISMO QUALITATIVO DE …TRANSLATE THIS PAGE Hedonismo quantitativo. (Jeremy Bentham) Hedonismo qualitativo. (Stuart Mill) O valor intrínseco de um prazer depende apenas da sua duração e intensidade. O valor intrínseco de um prazer depende sobretudo da sua qualidade. Distinção entre prazeres inferiores (comuns aos animais) e prazeres superiores, (resultantes dascapacidades
JORNAL DE FILOSOFIA: A JUSTIÇA COMO TITULARIDADE …TRANSLATE THISPAGE
A justiça como titularidade legítima. Edward Hooper. Pensar que a tarefa de uma teoria distributiva da justiça é preencher o espaço em branco em «a cada um de acordo com o seu ___» é estar predisposto a procurar um padrão; e o tratamento separado de «de cada um de acordo com o seu___» encara a produção e a distribuição como dois JORNAL DE FILOSOFIA: O PRINCÍPIO DO DANOTRANSLATE THIS PAGE É o princípio de que o único fim para o qual as pessoas têm justificação, individual ou coletivamente, em interferir na liberdade de ação de outro, é a autoproteção. É o princípio de que o único fim em função do qual o poder pode ser corretamente exercido sobre qualquer membro de uma comunidade civilizada, contra a sua vontade, é o de prevenir dano a outros. JORNAL DE FILOSOFIA: EXAME NACIONAL DE …TRANSLATE THIS PAGE Exame Nacional de Filosofia - 2013 2ª FASE VERSÃO 1 - aqui VERSÃO 2 - aqui Critérios de classificação - aqui JORNAL DE FILOSOFIATRANSLATE THIS PAGE Na sua lista de espera encontram-se quatro jovens, todos desesperadamente doentes e a precisarem urgentemente de transplantes sem os quais morrerão em breve. Andrea precisa de um transplante de fígado, Barry de coração, Clarissa de pâncreas e Donald de pulmões. Não existem dadores disponíveis. JORNAL DE FILOSOFIA: ODE TO JOYAUTHOR: HELENA BRAY ODE TO JOY (Friedrich Schiller) Oh friends, not these tones! Pleasing and more joyful sounds! Heavenly, thy sanctuary. Under thy gentle wing. Join in our jubilation! His own in all the world. Must steal away alone and in tears. Follow her rose-strewn path. JORNAL DE FILOSOFIA: O CINEMA EM FILOSOFIATRANSLATE THIS PAGE Vamos ver o filme "A Corda" de Alfred Hitchcock A exploração filosófica deste filme é sugerida/proposta num blogue muitointeressante A Filo
JORNAL DE FILOSOFIA: O FIDEÍSMO DE PASCALTRANSLATE THIS PAGE O fideísmo é a posição que defende que a fé e a razão são incompatíveis e que só a fé permite acreditar em Deus. A fé na existência de Deus não pode ser justificada com argumentos. A falta de boas razões para acreditar na existência de Deus não é uma boa razão para não ter fé. Só a fé nos pode pôr em contacto comDeus.
JORNAL DE FILOSOFIA: WE MURDER TO DISSECT William Havell The Tables Turned Up! up! my Friend, and quit your books; Or surely you'll grow double: Up! up! my Friend, a JORNAL DE FILOSOFIA: TEORIA HISTÓRICA DA ARTETRANSLATE THIS PAGE Texto 2: A teoria histórica de Levinson. Segundo Levinson, a arte é necessariamente retrospetiva, uma vez que a criação artística estabelece uma relação apropriada com a atividade e o pensamento humanos que se traduziram na história efetiva da arte. É essa relação que determina aquilo que a arte é, o seu carácterontológico
JORNAL DE FILOSOFIA: O HEDONISMO QUALITATIVO DE …TRANSLATE THIS PAGE Hedonismo quantitativo. (Jeremy Bentham) Hedonismo qualitativo. (Stuart Mill) O valor intrínseco de um prazer depende apenas da sua duração e intensidade. O valor intrínseco de um prazer depende sobretudo da sua qualidade. Distinção entre prazeres inferiores (comuns aos animais) e prazeres superiores, (resultantes dascapacidades
JORNAL DE FILOSOFIA: O PRINCÍPIO DO DANOTRANSLATE THIS PAGE É o princípio de que o único fim para o qual as pessoas têm justificação, individual ou coletivamente, em interferir na liberdade de ação de outro, é a autoproteção. É o princípio de que o único fim em função do qual o poder pode ser corretamente exercido sobre qualquer membro de uma comunidade civilizada, contra a sua vontade, é o de prevenir dano a outros. JORNAL DE FILOSOFIA: A JUSTIÇA COMO TITULARIDADE …TRANSLATE THISPAGE
A justiça é a titularidade de posses legítimas - a justiça social consiste em permitir que os bens de que o indivíduo é proprietário permaneçam em seu poder, dispondo deles conforme entende. Publicada por Helena Bray à (s) 08:51. JORNAL DE FILOSOFIA: EXAME NACIONAL DE …TRANSLATE THIS PAGE Exame Nacional de Filosofia - 2013 2ª FASE VERSÃO 1 - aqui VERSÃO 2 - aqui Critérios de classificação - aqui JORNAL DE FILOSOFIA: ODE TO JOY ODE TO JOY (Friedrich Schiller) Oh friends, not these tones! Pleasing and more joyful sounds! Heavenly, thy sanctuary. Under thy gentle wing. Join in our jubilation! His own in all the world. Must steal away alone and in tears. Follow her rose-strewn path. JORNAL DE FILOSOFIA: A TEORIA DA ARTE COMO …TRANSLATE THIS PAGE Alguns filósofos consideram, no sentido de aperfeiçoar a teoria da arte como imitação para resistir aos contraexemplos, que seria mais correto falar em representação. Uma obra é arte se e só se é produzida pelo homem e representa algo. A imitação é uma representação, mas nem todas as JORNAL DE FILOSOFIA: OS ANIMAIS TÊM DIREITOS?TRANSLATE THIS PAGE Temos então duas formas de interpretar a perspectiva de que os animais têm direitos, que correspondem às seguintes teses: 1. Alguns animais não-humanos têm estatuto moral; 2. Alguns animais não-humanos têm direitos deontológicos. Pode-se aceitar 1 sem aceitar 2, mas não fazer o inverso. A tese 2 é mais forte. JORNAL DE FILOSOFIA: A INCOMENSURABILIDADE DOS …TRANSLATE THIS PAGE Incomensurabilidade dos paradigmas - Não se podem comparar objetivamente dois paradigmas de modo a afirmar que um é superior ao outro porque são diferentes, com linguagens diferentes. Um paradigma determina um modo de ver o mundo. Entre dois paradigmas existe um abismo que não é possível transpor. Publicada por Helena Bray(s) 15:53.
JORNAL DE FILOSOFIA: O EMPIRISMO DE DAVID HUMETRANSLATE THIS PAGE O empirismo de David Hume. Matisse. Todos admitirão prontamente que existe uma diferença considerável entre as percepções da mente, quando um homem sente a dor de um calor excessivo ou o prazer de um ardor moderado, e quando ele depois traz à memória a sua sensação ou a antecipa mediante a sua imaginação. Estas faculdades podemmimar
JORNAL DE FILOSOFIA: O PROBLEMA DA DEFINIÇÃO DE …TRANSLATE THISPAGE
Uma obra é arte se, e só se, é produzida pelo homem e imita algo. A característica própria desta teoria não reside no facto de defender que uma obra de arte tem de ser produzida pelo homem, o que é comum a outras teorias, mas na ideia de que para ser arte essa obra tem de imitar algo. Daí que seja conhecida como teoria da arte como JORNAL DE FILOSOFIA: RELATIVISMO CULTURAL Quais seriam algumas das consequências? 1. Deixaríamos de poder afirmar que os costumes de outras sociedades são moralmente inferiores aos nossos. Isto, é claro, é um dos principais aspetos sublinhados pelo relativismo cultural. Teríamos de deixar de condenar outras sociedades simplesmente por serem "diferentes": Enquanto nos JORNAL DE FILOSOFIA: O CRITÉRIO DA DEMARCAÇÃOTRANSLATE THIS PAGE O próprio Popper usa este critério de falsificabilidade para distinguir a ciência genuína não só de sistemas de crenças tadicionais, como a astrologia e a adoração de espíritos, mas também do marxismo, da psicanálise de várias outras disciplinas modernas que ele considera negativamente como "pseudo-ciências". JORNAL DE FILOSOFIA: A ATITUDE ESTÉTICA A atitude estética, ou a «forma estética de contemplar o mundo», é geralmente contraposta à atitude prática, na qual só interessa a utilidade do objecto em questão. O verdadeiro negociante de terrenos que contempla uma paisagem só a pensar no possível valor monetário do que vê não está a contemplar esteticamente a paisagem. JORNAL DE FILOSOFIA: A PERSPETIVA …TRANSLATE THIS PAGE A perspetiva de Karl Popper é que a ciência, em vez de progredir através de teorias que são confirmadas indutivamente, progride na verdade através de teorias que são falsificadas por raciocínio dedutivo. Os cientistas constroem teorias a partir das quais deduzem certas consequências que podem ser submetidas a testes.JORNAL DE FILOSOFIA
Na sua lista de espera encontram-se quatro jovens, todos desesperadamente doentes e a precisarem urgentemente de transplantes sem os quais morrerão em breve. Andrea precisa de um transplante de fígado, Barry de coração, Clarissa de pâncreas e Donald de pulmões. Não existem dadores disponíveis. JORNAL DE FILOSOFIA: A AÇÃO HUMANAAUTHOR: HELENA BRAY Mudo agora de cenário, mas não de assunto. Na Ilíada, Homero conta a história de Heitor, o melhor guerreiro de Tróia, que espera a pé firme fora das muralhas da sua cidade Aquiles, o enfurecido campeão dos Aqueus, embora sabendo que Aquiles é mais forte do JORNAL DE FILOSOFIA: O HEDONISMO QUALITATIVO DE STUART MILL Hedonismo quantitativo. (Jeremy Bentham) Hedonismo qualitativo. (Stuart Mill) O valor intrínseco de um prazer depende apenas da sua duração e intensidade. O valor intrínseco de um prazer depende sobretudo da sua qualidade. Distinção entre prazeres inferiores (comuns aos animais) e prazeres superiores, (resultantes dascapacidades
JORNAL DE FILOSOFIA: O SILOGISMO CATEGÓRICO Um silogismo (ou melhor, um silogismo categórico) é a inferência de uma proposição a partir de duas premissas. Por exemplo: todos os cavalos têm cauda; todas as coisas que têm cauda são quadrúpedes; logo, todos os cavalos são quadrúpedes. Cada premissa tem um termo em comum com a conclusão e um termo comum com a outra premissa. JORNAL DE FILOSOFIA: EXAME NACIONAL DE FILOSOFIA Exame Nacional de Filosofia - 2013 2ª FASE VERSÃO 1 - aqui VERSÃO 2 - aqui Critérios de classificação - aqui JORNAL DE FILOSOFIA: O ARGUMENTO DETERMINISTA Podemos designar por argumento determinista o seguinte: 1. Tudo o que fazemos é causado por forças que não controlamos. 2. Se as nossas ações são causadas por forças que não controlamos, então não agimos livremente. 3. Logo, nunca agimos livremente. JORNAL DE FILOSOFIA: O EMPIRISMO DE DAVID HUME O empirismo de David Hume. Matisse. Todos admitirão prontamente que existe uma diferença considerável entre as percepções da mente, quando um homem sente a dor de um calor excessivo ou o prazer de um ardor moderado, e quando ele depois traz à memória a sua sensação ou a antecipa mediante a sua imaginação. Estas faculdades podemmimar
JORNAL DE FILOSOFIA: A EVOLUÇÃO DA CIÊNCIA SEGUNDO POPPER A evolução da ciência segundo Popper. Podemos dizer que o crescimento do nosso conhecimento é o resultado de um processo muito parecido com aquilo a que Darwin chamou «selecção natural», ou seja, da seleção natural de hipóteses: o nosso conhecimento consiste, em cada momento, naquelas hipóteses que mostraram a suaaptidão
JORNAL DE FILOSOFIA: OS ANIMAIS TÊM DIREITOS? Temos então duas formas de interpretar a perspectiva de que os animais têm direitos, que correspondem às seguintes teses: 1. Alguns animais não-humanos têm estatuto moral; 2. Alguns animais não-humanos têm direitos deontológicos. Pode-se aceitar 1 sem aceitar 2, mas não fazer o inverso. A tese 2 é mais forte. JORNAL DE FILOSOFIA: O PROBLEMA DA DEFINIÇÃO DE ARTE Uma obra é arte se, e só se, é produzida pelo homem e imita algo. A característica própria desta teoria não reside no facto de defender que uma obra de arte tem de ser produzida pelo homem, o que é comum a outras teorias, mas na ideia de que para ser arte essa obra tem de imitar algo. Daí que seja conhecida como teoria da arte comoJORNAL DE FILOSOFIA
Na sua lista de espera encontram-se quatro jovens, todos desesperadamente doentes e a precisarem urgentemente de transplantes sem os quais morrerão em breve. Andrea precisa de um transplante de fígado, Barry de coração, Clarissa de pâncreas e Donald de pulmões. Não existem dadores disponíveis. JORNAL DE FILOSOFIA: A AÇÃO HUMANAAUTHOR: HELENA BRAY Mudo agora de cenário, mas não de assunto. Na Ilíada, Homero conta a história de Heitor, o melhor guerreiro de Tróia, que espera a pé firme fora das muralhas da sua cidade Aquiles, o enfurecido campeão dos Aqueus, embora sabendo que Aquiles é mais forte do JORNAL DE FILOSOFIA: O HEDONISMO QUALITATIVO DE STUART MILL Hedonismo quantitativo. (Jeremy Bentham) Hedonismo qualitativo. (Stuart Mill) O valor intrínseco de um prazer depende apenas da sua duração e intensidade. O valor intrínseco de um prazer depende sobretudo da sua qualidade. Distinção entre prazeres inferiores (comuns aos animais) e prazeres superiores, (resultantes dascapacidades
JORNAL DE FILOSOFIA: O SILOGISMO CATEGÓRICO Um silogismo (ou melhor, um silogismo categórico) é a inferência de uma proposição a partir de duas premissas. Por exemplo: todos os cavalos têm cauda; todas as coisas que têm cauda são quadrúpedes; logo, todos os cavalos são quadrúpedes. Cada premissa tem um termo em comum com a conclusão e um termo comum com a outra premissa. JORNAL DE FILOSOFIA: EXAME NACIONAL DE FILOSOFIA Exame Nacional de Filosofia - 2013 2ª FASE VERSÃO 1 - aqui VERSÃO 2 - aqui Critérios de classificação - aqui JORNAL DE FILOSOFIA: O ARGUMENTO DETERMINISTA Podemos designar por argumento determinista o seguinte: 1. Tudo o que fazemos é causado por forças que não controlamos. 2. Se as nossas ações são causadas por forças que não controlamos, então não agimos livremente. 3. Logo, nunca agimos livremente. JORNAL DE FILOSOFIA: O EMPIRISMO DE DAVID HUME O empirismo de David Hume. Matisse. Todos admitirão prontamente que existe uma diferença considerável entre as percepções da mente, quando um homem sente a dor de um calor excessivo ou o prazer de um ardor moderado, e quando ele depois traz à memória a sua sensação ou a antecipa mediante a sua imaginação. Estas faculdades podemmimar
JORNAL DE FILOSOFIA: A EVOLUÇÃO DA CIÊNCIA SEGUNDO POPPER A evolução da ciência segundo Popper. Podemos dizer que o crescimento do nosso conhecimento é o resultado de um processo muito parecido com aquilo a que Darwin chamou «selecção natural», ou seja, da seleção natural de hipóteses: o nosso conhecimento consiste, em cada momento, naquelas hipóteses que mostraram a suaaptidão
JORNAL DE FILOSOFIA: OS ANIMAIS TÊM DIREITOS? Temos então duas formas de interpretar a perspectiva de que os animais têm direitos, que correspondem às seguintes teses: 1. Alguns animais não-humanos têm estatuto moral; 2. Alguns animais não-humanos têm direitos deontológicos. Pode-se aceitar 1 sem aceitar 2, mas não fazer o inverso. A tese 2 é mais forte. JORNAL DE FILOSOFIA: O PROBLEMA DA DEFINIÇÃO DE ARTE Uma obra é arte se, e só se, é produzida pelo homem e imita algo. A característica própria desta teoria não reside no facto de defender que uma obra de arte tem de ser produzida pelo homem, o que é comum a outras teorias, mas na ideia de que para ser arte essa obra tem de imitar algo. Daí que seja conhecida como teoria da arte como JORNAL DE FILOSOFIA: O VALOR DA ARTE Valor instrumental. O hedonismo é provavelmente a resposta mais popular para justificar o valor da arte. De acordo com o hedonismo, a arte é valiosa por proporcionar prazer às pessoas que a apreciam. Trata-se, portanto, de uma perspetiva instrumental. Mas, apesar de ser inegável que muita arte proporciona prazer e que esse prazer podemesmo
JORNAL DE FILOSOFIA: COMPATIBILISMO Compatibilismo. Edward Hopper. O Compatibilismo é a ideia de que um ato pode ser simultaneamente livre e determinado. Isto pode parecer uma contradição, mas, segundo esta teoria, isso não é verdade. Contrariamente ao que possamos pensar, é possível aceitar que o comportamento humano está causalmente determinado e pensarcorretamente em
RELAÇÕES DE IDEIAS E QUESTÕES DE Todos os objectos da razão ou investigação humanas podem naturalmente dividir-se em duas classes, a saber, Relações de Ideias e Questões de Facto. Do primeiro tipo são as ciências da Geometria, Álgebra e Aritmética e, em suma, toda a afirmação que é intuitiva ou demonstrativamente certa. Que o quadrado da hipotenusa é igual JORNAL DE FILOSOFIA: O EMPIRISMO DE DAVID HUME O empirismo de David Hume. Matisse. Todos admitirão prontamente que existe uma diferença considerável entre as percepções da mente, quando um homem sente a dor de um calor excessivo ou o prazer de um ardor moderado, e quando ele depois traz à memória a sua sensação ou a antecipa mediante a sua imaginação. Estas faculdades podemmimar
JORNAL DE FILOSOFIA: OS ANIMAIS TÊM DIREITOS? Temos então duas formas de interpretar a perspectiva de que os animais têm direitos, que correspondem às seguintes teses: 1. Alguns animais não-humanos têm estatuto moral; 2. Alguns animais não-humanos têm direitos deontológicos. Pode-se aceitar 1 sem aceitar 2, mas não fazer o inverso. A tese 2 é mais forte. JORNAL DE FILOSOFIA: A JUSTIÇA COMO TITULARIDADE LEGÍTIMA A justiça como titularidade legítima. Edward Hooper. Pensar que a tarefa de uma teoria distributiva da justiça é preencher o espaço em branco em «a cada um de acordo com o seu ___» é estar predisposto a procurar um padrão; e o tratamento separado de «de cada um de acordo com o seu___» encara a produção e a distribuição como dois JORNAL DE FILOSOFIA: A INCOMENSURABILIDADE DOS PARADIGMAS Incomensurabilidade dos paradigmas - Não se podem comparar objetivamente dois paradigmas de modo a afirmar que um é superior ao outro porque são diferentes, com linguagens diferentes. Um paradigma determina um modo de ver o mundo. Entre dois paradigmas existe um abismo que não é possível transpor. Publicada por Helena Bray(s) 15:53.
JORNAL DE FILOSOFIA: O PRINCÍPIO DO DANO É o princípio de que o único fim para o qual as pessoas têm justificação, individual ou coletivamente, em interferir na liberdade de ação de outro, é a autoproteção. É o princípio de que o único fim em função do qual o poder pode ser corretamente exercido sobre qualquer membro de uma comunidade civilizada, contra a sua vontade, é o de prevenir dano a outros. JORNAL DE FILOSOFIA: RAZÕES MORAIS PARA INCREMENTAR Razões morais para incrementar. A incapacidade é uma condição em que há dano para a pessoa, que pode ser de natureza física ou mental. Uma incapacidade é uma desvantagem. Mas, como se poderia pensar, não é uma desvantagem em relação às condições do ser humano típico — é antes uma desvantagem em relação a qualqueralternativa
JORNAL DE FILOSOFIA: A ATITUDE ESTÉTICA A atitude estética, ou a «forma estética de contemplar o mundo», é geralmente contraposta à atitude prática, na qual só interessa a utilidade do objecto em questão. O verdadeiro negociante de terrenos que contempla uma paisagem só a pensar no possível valor monetário do que vê não está a contemplar esteticamente a paisagem.* Página inicial
* APRENDIZAGENS ESSENCIAIS * Textos/ Conteúdos* Exames
* Filosofia para crianças QUINTA-FEIRA, 9 DE MAIO DE 2019 A EVOLUÇÃO DA CIÊNCIA SEGUNDO KHUN A EVOLUÇÃO DA CIÊNCIA SEGUNDO KHUN Publicada por Helena Brayà(s) 14:31
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TERÇA-FEIRA, 23 DE ABRIL DE 2019 O UTILITARISMO DE STUART MILL O UTILITARISMO DE STUART MILL Publicada por Helena Brayà(s) 02:24
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A Dimensão Ético-Política: Análise e Compreensão da ExperiênciaConvivencial
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A ética de Stuart Mill,
A necessidade da fundamentação da moral PERSPETIVAS DE POPPER SOBRE A CIÊNCIA A PERSPETIVA DE POPPER SOBRE O DESENVOLVIMENTO DA CIÊNCIA A PERSPETIVA FALSIFICACIONISTA DE POPPER CONJETURAS E REFUTAÇÕES O PROBLEMA DA DEMARCAÇÃO Publicada por Helena Brayà(s) 02:13
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A evolução da ciência segundo Popper,
o falsificacionismo
COMO PROCEDEM OS CIENTISTAS PARA CONHECER A REALIDADE? Indutivismo, método hipotético-dedutivo e falsificacionismo -aqui Publicada por Helena Brayà(s) 01:56
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Ciencia e construção: a verificabilidade das hipóteses SEGUNDA-FEIRA, 11 DE MARÇO DE 2019 A ÉTICA DEONTOLÓGICA DE KANTA ética de Kant
BOA VONTADE
AÇÕES POR DEVER E AÇÕES EM CONFORMIDADE COM O DEVER A RELAÇÃO ENTRE O DEVER E A LEI MORAL O TESTE DA UNIVERSALIZAÇÃO IMPERATIVO CATEGÓRICO IMPERATIVO CATEGÓRICO E IMPERATIVO HIPOTÉTICO Publicada por Helena Brayà(s) 15:17
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A Dimensão Ético-Política: Análise e Compreensão da ExperiênciaConvivencial
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A ética de Kant
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A necessidade da fundamentação da moral DOMINGO, 10 DE MARÇO DE 2019 DUAS VIDAS VALEM MAIS QUE UMA?Magritte
O leitor é um cirurgião - e um pouco filósofo. É o chefe de uma equipa de primeira linha de especialistas em transplante de órgãos, com um registo imaculado de resultados de sucesso. Na sua lista de espera encontram-se quatro jovens, todos desesperadamente doentes e a precisarem urgentemente de transplantes sem os quais morrerão em breve. Andrea precisa de um transplante de fígado, Barry de coração, Clarissa de pâncreas e Donald de pulmões. Não existem dadores disponíveis. O leitor está desesperado.Ler mais ...
Publicada por Helena Brayà(s) 10:07
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A Dimensão Ético-Política: Análise e Compreensão da ExperiênciaConvivencial
DESCARTES E HUME
A REALIDADE DO MUNDO FÍSICO - DESCARTES E HUME ANÁLISE COMPARATIVA - DESCARTES E HUMELer mais ...
Publicada por Helena Brayà(s) 09:32
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Análise comparativa de duas teorias explicativas do conhecimento,
Descrição e Interpretação da Atividade Cognitiva,
O empirismo de David Hume,
O Racionalismo de Descartes TERÇA-FEIRA, 12 DE FEVEREIRO DE 2019 JUÍZOS DE FACTO E JUÍZOS DE VALOR O PROBLEMA DA SUBJETIVIDADE, RELATIVIDADE OU OBJETIVIDADE DOS JUÍZOSDE VALORES
JUÍZOS DE FACTO E JUÍZOS DE VALOR Publicada por Helena Brayà(s) 04:05
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Etiquetas: Os Valores: Análise e Compreensão da ExperiênciaValorativa
QUINTA-FEIRA, 24 DE JANEIRO DE 2019 A IDEIA DE CONEXÃO NECESSÁRIAMagritte
A IDEIA DE CONEXÃO NECESSÁRIA QUESTÕES DE FACTO E RELAÇÃO DE CAUSALIDADELer mais ...
Publicada por Helena Brayà(s) 14:25
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Análise comparativa de duas teorias explicativas do conhecimento,
Descrição e Interpretação da Atividade Cognitiva,
O empirismo de David Hume SEGUNDA-FEIRA, 21 DE JANEIRO DE 2019 OS PRINCÍPIOS EMPIRISTAS DE HUME IMPRESSÕES E IDEIAS - AQUI RELAÇÕES DE IDEIAS E QUESTÕES DE FACTO - AQUI Publicada por Helena Brayà(s) 14:29
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Análise comparativa de duas teorias explicativas do conhecimento,
O empirismo de David Hume QUINTA-FEIRA, 17 DE JANEIRO DE 2019 CRÍTICAS A DESCARTES O CÍRCULO CARTESIANO - AQUI O CÍRCULO CARTESIANO SEGUNDO DESCARTES - AQUI CRÍTICA AO ARGUMENTO ONTOLÓGICO - AQUI Publicada por Helena Brayà(s) 13:55
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Análise comparativa de duas teorias explicativas do conhecimento,
O Racionalismo de Descartes DOMINGO, 6 DE JANEIRO DE 2019 DETERMINISMO E LIBERDADE NA AÇÃO HUMANALewis Hine
O PROBLEMA DO LIVRE-ARBÍTRIO - TEORIAS -AQUI RAZÕES PARA AGIR - RAZÕES MOTIVANTES E RAZÕES JUSTIFICATIVAS - AQUI AÇÃO, INTENÇÃO E DELIBERAÇÃO - AQUI O PROBLEMA DO LIVRE-ARBÍTRIO Publicada por Helena Brayà(s) 09:53
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A Ação Humana: Análise e Compreensão do Agir,
A rede conceptual da ação humana,
O problema do livre-arbítrio O RACIONALISMO DE DESCARTES A REALIDADE DO MUNDO FÍSICO - AQUI A EXISTÊNCIA DE DEUS - AQUI O PAPEL DE DEUS NO SISTEMA CARTESIANO - AQUI CRITÉRIO DA CLAREZA E DISTINÇÃO - AQUI DA DÚVIDA AO COGITO - AQUI DÚVIDA METÓDICA - RAZÕES PARA DUVIDAR - AQUI RAZÕES CÉTICAS PARA DUVIDAR - AQUI APARÊNCIA OU REALIDADE? - AQUI CÉREBRO NUMA CUBA? - AQUI Publicada por Helena Brayà(s) 09:21
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Análise comparativa de duas teorias explicativas do conhecimento,
O Racionalismo de Descartes TERÇA-FEIRA, 1 DE JANEIRO DE 2019FALÁCIAS INFORMAIS
GUIA DAS FALÁCIAS - AQUI PETIÇÃO DE PRINCÍPIOFALSO DILEMA
APELO À IGNORÂNCIA ATAQUE À PESSOA (_AD HOMINEM_)BONECO DE PALHA
DERRAPAGEM
FALSA RELAÇÃO CAUSAL_AD POPULUM_
Publicada por Helena Brayà(s) 13:10
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Falácias
QUARTA-FEIRA, 28 DE NOVEMBRO DE 2018 ARGUMENTOS INFORMAIS MAIS FREQUENTES ARGUMENTOS INFORMAIS MAIS FREQUENTES GENERALIZAÇÕES E PREVISÕES ARGUMENTOS POR ANALOGIA ARGUMENTOS DE AUTORIDADELer mais ...
Publicada por Helena Brayà(s) 16:40
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Argumentos não dedutivos SÁBADO, 17 DE NOVEMBRO DE 2018 LÓGICA PROPOSICIONAL VARIÁVEIS PROPOSICIONAIS E CONECTIVAS FUNÇÕES DE VERDADEFORMALIZAÇÃO
AVALIAR ARGUMENTOS
FORMAS DE INFERÊNCIA VÁLIDAS FORMAS DE INFERÊNCIA INVÁLIDAS- FALÁCIAS FORMAISLer mais ...
Publicada por Helena Brayà(s) 06:49
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11º ano
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Lógica proposicionalAVALIAR ARGUMENTOS
TESTAR A VALIDADE
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Publicada por Helena Brayà(s) 03:42
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Lógica proposicional QUINTA-FEIRA, 15 DE NOVEMBRO DE 2018 ARGUMENTAÇÃO E RETÓRICALer mais ...
Publicada por Helena Brayà(s) 14:24
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FORMAS DE INFERÊNCIA VÁLIDAS FORMAS DE INFERÊNCIA VÁLIDAS FORMAS DE INFERÊNCIA INVÁLIDASLer mais ...
Publicada por Helena Brayà(s) 07:56
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FORMALIZAÇÃO EM LINGUAGEM LÓGICA PROPOSICIONAL FORMALIZAÇÃO EM LINGUAGEM PROPOSICIONALEXERCÍCIOS
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Publicada por Helena Brayà(s) 07:55
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Lógica proposicional QUARTA-FEIRA, 14 DE NOVEMBRO DE 2018 FUNÇÕES DE VERDADE FUNÇÕES DE VERDADE PARA CADA UMA DAS CONECTIVAS PROPOSICIONAISLer mais ...
Publicada por Helena Brayà(s) 11:00
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Lógica proposicional QUINTA-FEIRA, 11 DE OUTUBRO DE 2018VALIDADE E VERDADE
VALIDADE E VERDADE - O QUE SE SEGUE DO QUÊ?FORMA LÓGICA
VALIDADE DEDUTIVA
As partes relevantes de um argumento são, em primeiro lugar as suas premissas. As premissas são o ponto de partida, ou o que se aceita ou presume, no que respeita ao argumento. Um argumento pode ter uma ou várias premissas. A partir das premissas, os argumentos derivam umaconclusão.
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Publicada por Helena Brayà(s) 13:08
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Argumentação e lógica formal,
Racionalidade Argumentativa e Filosofia,
Validade e verdade
DOMINGO, 7 DE OUTUBRO DE 2018 O QUE É A FILOSOFIA? O QUE É A FILOSOFIA? (TEXTOS/FICHAS) - AQUI A filosofia é uma actividade crítica A primeira coisa a fazer perante uma afirmação filosófica, como “Tudo é relativo”, é tentar saber exactamente o que estamos a dizer. “Tudo” refere-se a quê? E o que quer dizer “relativo”? No estudo da filosofia, este trabalho de interpretação é crucial. Temos de saber com precisão o que realmente está a ser afirmado para podermos discutir essa afirmação. É por isso que no capítulo 2 iremos distinguir frases de proposições, e iremos ver o que é a ambiguidade e outras armadilhas que não nos permitem interpretar correctamente as ideias dos filósofos.Ler mais ...
Publicada por Helena Brayà(s) 06:34
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Abordagem Introdutória à Filosofia e ao Filosofar BEM-VINDOS À FILOSOFIA BEM VINDO À FILOSOFIA. Para alguns de vocês, será a disciplina mais prática que irão estudar na escola. Porquê dizer tal coisa? Não tem a filosofia a reputação de não ser prática? Não é abstrata e teórica – precisamente o oposto deprático?
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Publicada por Helena Brayà(s) 05:16
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DOMINGO, 2 DE SETEMBRO DE 2018 APRENDIZAGENS ESSENCIAIS - FILOSOFIA APRENDIZAGENS ESSENCIAIS DE FILOSOFIA - 10º ANO APRENDIZAGENS ESSENCIAIS DE FILOSOFIA - 11º ANO HOMOLOGAÇÃO DAS APRENDIZAGENS ESSENCIAIS DO ENSINO SECUNDÁRIO Publicada por Helena Brayà(s) 04:03
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Etiquetas: Aprendizagens Essenciais SEGUNDA-FEIRA, 18 DE JUNHO DE 2018 EXAME NACIONAL DE FILOSOFIA 2018 - 1ª FASE EXAME NACIONAL DE FILOSOFIA 2018 (1ª FASE) CRITÉRIOS DE CORREÇÃO Publicada por Helena Brayà(s) 15:39
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QUINTA-FEIRA, 24 DE MAIO DE 2018 TEMAS/PROBLEMAS DA CULTURA CIENTÍFICO-TECNOLÓGICA PODERÃO AS MÁQUINAS TER MENTES? RAZÕES MORAIS PARA INCREMENTAR Publicada por Helena Brayà(s) 12:56
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Temas/Problemas da Cultura Científico-Tecnológica SEXTA-FEIRA, 18 DE MAIO DE 2018 TEMAS/PROBLEMAS DO MUNDO CONTEMPORÂNEOMunch
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Publicada por Helena Brayà(s) 16:49
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Temas/Problemas do mundo contemporâneo SEXTA-FEIRA, 11 DE MAIO DE 2018 ORIENTAÇÕES 5º TESTEVan Gogh
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Publicada por Helena Brayà(s) 11:13
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5º teste
DOMINGO, 6 DE MAIO DE 2018 O PROBLEMA DA DEFINIÇÃO DA ARTEVAN GOGH
O PROBLEMA DA DEFINIÇÃO DA ARTE Publicada por Helena Brayà(s) 10:34
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A criação artística e a obra de arte,
O problema da definição de arte QUARTA-FEIRA, 25 DE ABRIL DE 2018 A EVOLUÇÃO DA CIÊNCIA SEGUNDO KUHN A INCOMENSURABILIDADE DOS PARADIGMAS - AQUI O ENQUADRAMENTO MENTAL DO CIENTISTA - AQUI A ciência normal, a atividade em que, inevitavelmente, a maioria dos cientistas consome quase todo o seu tempo, constitui-se na suposição de que a comunidade científica sabe como é o mundo. Grande parte do êxito da pesquisa deve-se ao facto da comunidade se encontrar disposta a defender essa suposição, mesmo que seja necessário pagar um preço elevado. A ciência normal, por exemplo, suprime frequentemente inovações fundamentais, devido a permanecerem demasiado subversivas relativamente às suas crenças habituais.Ler mais ...
Publicada por Helena Brayà(s) 14:54
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A possibilidade do Conhecimento,
A racionalidade científica e a questão da objetividade,
Os paradigmas segundo Kunh A PERSPETIVA DE POPPER SOBRE O DESENVOLVIMENTO DA CIÊNCIA A EVOLUÇÃO DA CIÊNCIA SEGUNDO POPPER - AQUI A PERSPETIVA DE POPPER SOBRE O DESENVOLVIMENTO DA CIÊNCIA - AQUI O cientista individual pode desejar estabelecer a sua teoria em vez de refutá-la. Mas, do ponto de vista do progresso da ciência, esse desejo pode induzi-lo seriamente em erro. Mais ainda, se não examinar a sua teoria preferida de modo crítico, outros o farão por ele.Ler mais ...
Publicada por Helena Brayà(s) 14:49
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A evolução da ciência segundo Popper,
A racionalidade científica e a questão da objetividade SÁBADO, 21 DE ABRIL DE 2018 A PERSPETIVA FALSIFICACIONISTA A PERSPETIVA FALSIFICACIONISTA DE POPPER O CRITÉRIO DA DEMARCAÇÃO Publicada por Helena Brayà(s) 07:54
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Ciência e construção: a verificabilidade das hipóteses COMO PROCEDEM OS CIENTISTAS PARA CONHECER A REALIDADE?Vermeer
Esquema/síntese - Indutivismo, método hipotético-dedutivo e falsificacionismo -aquiLer mais ...
Publicada por Helena Brayà(s) 07:50
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Ciencia e construção: a verificabilidade das hipóteses A PERSPETIVA INDUTIVISTA DO MÉTODO CIENTÍFICO PERSPETIVA INDUTIVISTA DO MÉTODO CIENTÍFICO _(MÉTODO, O PAPEL DA INDUÇÃO, OBJEÇÕES)_ Publicada por Helena Brayà(s) 07:47
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Ciencia e construção: a verificabilidade das hipóteses,
O método científico SEXTA-FEIRA, 20 DE ABRIL DE 2018 A NATUREZA DOS JUÍZOS ESTÉTICOSVermeer
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Publicada por Helena Brayà(s) 15:09
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A Dimensão Estética: Análise e Compreensão da ExperiênciaEstética
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A experiência e o juízo estéticos,
a subjetividade ou objetividade dos juízos estéticosA ATITUDE ESTÉTICA
Van Gogh
A atitude estética, ou a «forma estética de contemplar o mundo», é geralmente contraposta à atitude prática, na qual só interessa a utilidade do objecto em questão.Ler mais ...
Publicada por Helena Brayà(s) 15:05
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A Dimensão Estética: Análise e Compreensão da ExperiênciaEstética
A JUSTIÇA COMO EQUIDADE A TEORIA DA JUSTIÇA DE RAWLS (TEXTOS/ LINKS/ FICHAS) - AQUI Publicada por Helena Brayà(s) 14:54
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A Ação Humana: Análise e Compreensão do Agir,
A Dimensão Ético-Política: Análise e Compreensão da ExperiênciaConvivencial
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Ética direito e política DOMINGO, 11 DE MARÇO DE 2018 ORIENTAÇÕES 4º TESTE FIL 11Links
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Publicada por Helena Brayà(s) 15:52
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Orientações para o teste SÁBADO, 10 DE MARÇO DE 2018 A IDEIA DE CONEXÃO NECESSÁRIA A IDEIA DE CONEXÃO NECESSÁRIA Publicada por Helena Brayà(s) 15:22
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Análise comparativa de duas teorias explicativas do conhecimento,
O empirismo de David Hume QUESTÕES DE FACTO E RELAÇÃO DE CAUSALIDADE Todos os raciocínios relativos aos factos parecem fundar-se na relação de causa e efeito. Só mediante esta relação podemos ir além do testemunho da nossa memória e dos nossos sentidos. Se perguntássemos a um homem porque acredita ele em alguma questão de facto que está ausente, por exemplo, que o seu amigo está no campo ou na França, fornecer-nos-ia uma razão e esta razão seria algum outro facto, como uma carta dele recebida ou o conhecimento das suas antigas resoluções e promessas.Ler mais ...
Publicada por Helena Brayà(s) 15:17
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Análise comparativa de duas teorias explicativas do conhecimento,
O empirismo de David Hume OS PRINCÍPIOS EMPIRISTAS DE HUME RELAÇÕES DE IDEIAS E QUESTÕES DE FACTO IMPRESSÕES E IDEIAS Hume utiliza o termo ‘perceção’ para referir quaisquer conteúdos da mente (…). As perceções ocorrem quando o indivíduo observa, sente, recorda, sente, recorda, imagina, e assim por diante, sendo que o uso atual da palavra cobre um leque muito menos vasto de atividades mentais. Para Hume, existem dois tipos básicos de perceções: impressões e ideias.Ler mais ...
Publicada por Helena Brayà(s) 15:14
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Análise comparativa de duas teorias explicativas do conhecimento,
O empirismo de David Hume DOMINGO, 4 DE MARÇO DE 2018 ORIENTAÇÕES 4º TESTE FIL10Ler mais ...
Publicada por Helena Brayà(s) 05:02
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Etiquetas: 10º ano
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A Dimensão Ético-Política: Análise e Compreensão da ExperiênciaConvivencial
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A ética de Stuart Mill,
A necessidade da fundamentação da moral DOMINGO, 4 DE FEVEREIRO DE 2018 ORIENTAÇÕES 3ºTESTE FIL11LINKS/MATRIZ
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SEXTA-FEIRA, 2 DE FEVEREIRO DE 2018 ORIENTAÇÕES 3º TESTE FIL10Matriz/ Links
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Etiquetas: Orientações para o teste SÁBADO, 27 DE JANEIRO DE 2018A ÉTICA DE KANT
A ÉTICA DEONTOLÓGICA DE KANT - AQUI Publicada por Helena Brayà(s) 14:59
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A Dimensão Ético-Política: Análise e Compreensão da ExperiênciaConvivencial
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A ética de Kant
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A necessidade da fundamentação da moral,
Dever
QUE NORMAS MORAIS DEVEREMOS ACEITAR? DUAS VIDAS VALEM MAIS QUE UMA? - AQUI Publicada por Helena Brayà(s) 14:52
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Etiquetas: 10º ano
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A Dimensão Ético-Política: Análise e Compreensão da ExperiênciaConvivencial
TERÇA-FEIRA, 16 DE JANEIRO DE 2018 O ELÉTRICO DESGOVERNADO PROBLEMA DE TROLLEYLer mais ...
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Etiquetas: 10º ano
O MUNDO FÍSICO
A REALIDADE DO MUNDO FÍSICO Publicada por Helena Brayà(s) 03:44
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Etiquetas: 11º ano
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Análise comparativa de duas teorias explicativas do conhecimento,
O Racionalismo de DescartesMensagens antigas
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Subscrever: Mensagens (Atom) “De mim não aprendereis filosofia, mas antes como filosofar, não aprendereis pensamentos para repetir, mas antes como pensar” Kant ESCOLA SECUNDÁRIA D. JOÃO II Turmas de Filosofia - Helena Bray PESQUISAR NESTE BLOGUESEGUIR POR EMAIL
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A criação artística e a obra de arte A definição de conhecimento A dimensão discursiva do trabalho filosófico A Dimensão Estética: Análise e Compreensão da ExperiênciaEstética
A Dimensão Ético-Política: Análise e Compreensão da ExperiênciaConvivencial
A ética de Kant
A ética de Stuart Mill A evolução da ciência segundo Popper A experiência e o juízo estéticos A incrementação humana A natureza das ações A natureza e utilidade da filosofia A necessidade da fundamentação da moral A perspetiva indutivista do método científico A possibilidade do Conhecimento A racionalidade científica e a questão da objetividade A rede conceptual da ação humana A responsabilidade ecológica a subjetividade ou objetividade dos juízos estéticos A teoria da arte como imitação A teoria da justiça de Rawls A teoria expressivista da arte Abordagem Introdutória à Filosofia e ao Filosofar Análise comparativa de duas teorias explicativas do conhecimento Aprendizagens Essenciais Argumentação e filosofia Argumentação e lógica forma Argumentação e lógica formal Argumentação e retórica Argumentação filosofia e retóricaArgumentos
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Sofia é uma polaca que sobreviveu aos horrores de um campo de concentração nazi, durante a segunda guerra mundial, e que tenta reconstruir a sua vida nos Estados Unidos. Vive o amor inconstante de Nathan, que lhe devolve a vontade de viver e a devoção do amigo Stingo, mas ainda é ATORMENTADA PELA ESCOLHA QUE FOI OBRIGADA A FAZER EM AUSCHWITZA CORDA
Dois amigos estrangulam um colega de curso, para estimularem o seu intelecto, e depois organizam uma festa para a família e amigos da vítima - com o corpo escondido dentro de um baú que estão a utilizar como mesa de buffet. À medida que os assassinos começam com conversas sobre cometer o "crime perfeito", o seu amigo professor começa a ficar cada vez mais desconfiado. Antes da noite acabar, o professor irá descobrir a maneira como os seus estudantes transformaram as suas teorias académicas em realidade arrepiante.A PALAVRA
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